ENTENDIMENTO FALSO. TOLO E PRETENSAMENTE ENGANADOR.

É preciso haver dignidade e honestidade no ambiente que se vive. Esse princípio não diz respeito à pessoa somente, mas a tudo que se relaciona com seu entorno, suas posições, sua vida. Dessa postura advirão consequências.Desavergonhados não conhecem a vergonha,mas fica vergonhosa a tolice defendida publicamente.

Chegamos a este mundo sozinhos e dele partiremos sozinhos, mas não viveremos sozinhos. É preciso ser honesto com a realidade, reconhecer seus erros, não reiterá-los nem defendê-los. A execração virá, cedo ou tarde. Faz parte da vida errar, reconhecer erros é impulso de dignidade.

Você necessita de algo mais para externar o despertar de uma vida real do que uma estrutura vazia. E essa dignidade respeitosa reside em firmeza de ser, de se convencer, de posicionar-se, sem ser plural e contraditório, ambivalente ou indeterminado, em dizer ou se comportar hoje de uma forma e amanhã de outra diante da resistência de convicções normais acerca de sentimentos da vida em geral. Uma personalidade errante faz o massacre da vida, a vergonha que se expressa nas atitudes sem fundamento, e que perambulam quando confrontadas do nada a coisa nenhuma.

É preciso ser um guerreiro da bondade e assim trabalhar, por assim se nascer. Ver onde está a verdade e o que é bom e correto, sem ataques e impropriedades sem fundamento algum.Ninguém nasce com duas personalidades, enganador de si mesmo, pois ninguém enganará, e nada, só a si mesmo, e os que querem ser enganados, por conveniência e insinceridade, silenciando.

Essência em ser um guerreiro do que é justo e necessário firma-se na bondade fundamental. Essa bondade está em coisas simples e não em delírios de grandezas inexistentes nas construções que enfrentam singelezas do sentimento e acabam sucumbindo de forma tola e envergonhada, se é que vergonha existe. Mas o silêncio será intransponível. Tolice será sempre tolice, e deve ser reconhecida, só ignaros e idiotas, imbecis e cretinos, gostam dessa presença constante.

É inato ser pessoa, por isso impositivo ser gente e reconhecer erros ao invés de defendê-los. Mas para tanto é preciso ser verdadeiro e a verdade não é a casa de alguns.

Que prazer pode existir em se mostrar verdadeiro quando se é falso por convicção, exercício e profissão de fé por toda uma vida, assim se mostrando a conhecidos e desconhecidos, eleito esse modo de vida como princípio,mesmo com um tombo a cada passo sem aprendizado necessário, comandado pela burrice. Muitos são assim, um "phatos" evidente.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 23/09/2015
Reeditado em 23/09/2015
Código do texto: T5391705
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