ESTADOS D’ALMA...

ESTADOS D’ALMA...

Somos filhos de Deus, centelha divina, cujas origens se perdem nas noites dos tempos. Simbolicamente podem representar uma pedra de diamante, em seu estado primitivo, que somente alcança o “brilho” e a “luz”, após o processo de “lapidação”, que representa a nós, o longo processo evolutivo dos reinos, mineral, vegetal, animal, hominal, e, bem mais tarde a “angelitude”; a condição consciente de excelsos filhos de Deus, e colaboradores na harmonia do Universo e, até mesmo, na condição de Avatares de autos níveis*, co-criadores de Universos. É, uma jornada de incalculável duração, que pode ultrapassar a mais de um bilhão de anos; em busca de agregar valores, que nos dêem esta condição: libertos de todas as mazelas humanas, em que passaremos a evidenciar e viver na permanente sintonia vibratória, do Amor Maior, em todos os momentos de nossas vidas...

É um longo desafio de experiências conflitantes, que exige a “oração”, “vigilância”, para os reais valores sejam incorporados e praticados em nossas vivências diárias. O exercício do Amor Pleno é um estado vibratório, que se conquista através da renúncia pessoal, na vontade de “servir”; quem é meu próximo? Primeiramente são aqueles que vivem no mesmo teto, para mais tarde ser exercido com os que não conhecemos...

Longa é a “caminhada” em que pode haver “tropeços”, “fixações ” em que os estados d’alma, opostos ao Amor Pleno; a mágoa, o rancor, em que pode ser envolvido pelo ódio, pelas atitudes insanas da crueldade sem limites, em que, invariavelmente o ressarcimento é de difícil superação, que será conseguido em várias experiências reencarnatórias, a fim de que se alcance o equilíbrio de comportamento, em que o “bem”, suplante o “mal”, em que a “luz” ilumine as “trevas”, na complexidade da esteira evolutiva de cada um...

Razão pela qual diariamente são enfocadas as atitudes não construtivas do comportamento humano, em que o altruísmo parece ser virtude esquecida, dando vazão as atitudes mais ignóbeis, que causam a dor, a lágrima, e o clamor de “justiça”, por aquelas almas, que persistem em viverem suas vidas descompromissadas, com o respeito à vida de seus semelhantes; estados d’alma que serão modificados pelo látego da dor, em que, finalmente aprender-se-á que o Amor, o Respeito, ao nosso próximo, nos engrandecem, e como consequência nos dará a paz nossa consciência e a felicidade que tanto almejamos; amar mais, trabalhar mais, mesmo que isto seja sinônimo de renúncia pessoal, mas com certeza, deve estar aí a “chave” que abre a “porta”, para nossa definitiva Ascensão Maior...

*Jesus, foi e continua sendo o exemplo maior desta excelsitude.

Curitiba, 7 de março de 2.012 - Reflexões do Cotidiano- Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 20/09/2015
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