VIDA DE ESTUDANTE
Há quem pense que vida de estudante é fácil. Pode até ser fácil para uns, difícil para outros e até impossível para os que não possuem afinidade com o estudo. Há quem estude por obrigação e há os que estudam por opção. Há ainda os que optam por não estudar.
Opto por descrever, um pouco, sobre alguém que estuda por opção. Para uma pessoa que se enquadra nessa categoria, estudar pode até ser difícil, mas não é doloroso. O que se faz com amor torna-se prazeroso. Os obstáculos tornam-se menores pela força do amor e pelo desejo. Dificuldades aparecem, e não são poucas, mas são superadas. A grande cartada é a vontade de vencer, acompanhada pela determinação e pela dedicação.
Tudo leva a crer que “estudar” pode se tornar um estilo, mas é necessário querer, ir à luta e gostar do que se dispõe a fazer. É algo que vai além das forças, parece estar latente nas veias, no cérebro e no coração. Um vício, talvez. Estudar pode ter um sabor especial ou não e isso varia de pessoa para pessoa.
O relato, agora, se concentra em um caso específico. Alguém que começou a estudar aos cinco de anos de idade, sempre gostou de estudar e não pretende parar. Alguém que a curiosidade e a vontade de saber mais são inesgotáveis. Estudante corajosa que saiu da casa dos pais, em busca dos seus horizontes aos quinze anos de idade, tendo nos estudos o seu referencial de conquista. Com poucos recursos econômicos fez da sua coragem a arma para conquistar tudo que sonhou. Sono vencido, fome adormecida no corpo, sede, cansaço e saudade não conseguiram vencê-la. Foi à luta para conquistar os seus sonhos... E conquistou!
Joyce Lima, 19.09.95.
Há quem pense que vida de estudante é fácil. Pode até ser fácil para uns, difícil para outros e até impossível para os que não possuem afinidade com o estudo. Há quem estude por obrigação e há os que estudam por opção. Há ainda os que optam por não estudar.
Opto por descrever, um pouco, sobre alguém que estuda por opção. Para uma pessoa que se enquadra nessa categoria, estudar pode até ser difícil, mas não é doloroso. O que se faz com amor torna-se prazeroso. Os obstáculos tornam-se menores pela força do amor e pelo desejo. Dificuldades aparecem, e não são poucas, mas são superadas. A grande cartada é a vontade de vencer, acompanhada pela determinação e pela dedicação.
Tudo leva a crer que “estudar” pode se tornar um estilo, mas é necessário querer, ir à luta e gostar do que se dispõe a fazer. É algo que vai além das forças, parece estar latente nas veias, no cérebro e no coração. Um vício, talvez. Estudar pode ter um sabor especial ou não e isso varia de pessoa para pessoa.
O relato, agora, se concentra em um caso específico. Alguém que começou a estudar aos cinco de anos de idade, sempre gostou de estudar e não pretende parar. Alguém que a curiosidade e a vontade de saber mais são inesgotáveis. Estudante corajosa que saiu da casa dos pais, em busca dos seus horizontes aos quinze anos de idade, tendo nos estudos o seu referencial de conquista. Com poucos recursos econômicos fez da sua coragem a arma para conquistar tudo que sonhou. Sono vencido, fome adormecida no corpo, sede, cansaço e saudade não conseguiram vencê-la. Foi à luta para conquistar os seus sonhos... E conquistou!
Joyce Lima, 19.09.95.