O PACOTE DA “MALDADE” E QUANDO VIRÁ O DA “BONDADE”?

11h46min.

O nosso inverno está dando os seus últimos “suspiros”, a nova estação a primavera logo chegará, na próxima semana. Aqui na região sul o inverno esta se “despedindo”, com temperaturas como se já estivéssemos em pleno verão, o que nos faz refletir: seriam as mudanças climáticas, provocadas pela ação do homem, ou ciclos naturais do próprio Planeta? Não há um consenso dos próprios cientistas, que estudam esta área...

O título de nossas Reflexões do Cotidiano de hoje, é de alguém que já passou dos 70, e ao longo destas décadas já presenciou inúmeros “pacotes”, que visam dar equilíbrio na economia de nosso país, cujas causas são obvias os gestores públicos gastam de mais, e na maioria das vezes não tem prioridades em seus gastos...

E quando não há equilíbrio entre a receita e despesa, e acaba “sobrando” - mais uma vez - ao contribuinte; que passa por momentos difíceis em seu próprio orçamento familiar, pois a correção seus salários está desde a muito abaixo da inflação... Estes “pacotes da maldade”, não dão definitiva solução aos problemas das contas públicas, talvez amenizem, mas não resolvem; o governo tem que fazer sua parte cortando também suas despesas, para que finalmente aquilo que é arrecadado, não ultrapasse os gastos. Até parece simples, entretanto faz muito tempo que isto não acontece...

Teremos que “recuar” em nossa historia, e voltar ao longínquo a no de 1945//1950, é evidente que não presenciamos, pois somos de 41, e uma criança não entende os melindres da política, mas segundo os historiadores, o então presidente General Eurico Gaspar Dutra, eleito por voto popular, indicado por Getúlio Vargas, que governou o país durante 15 anos, em que os atos positivos superaram os negativos, quando este presidente, (Dutra) deixou o cargo, o nosso país não tinha divida interna e externa, ficando reservas para o seu sucessor...

Ansiamos por um “pacote de bondade”; com boas notícias, o país agora tem uma Saúde Pública de qualidade, também a Educação, com radicais mudanças, os alunos têm escolas integrais, com ensino de qualidade; os aposentados, com a devida correção de seus salários e finalmente um bom transporte público, e as rodovias, - se persistir o pedágio - que tenha um preço justo...

Não é “sonhar”, e pedir muito, pois vários países com este nosso nível de arrecadação já conseguiram, pois os gestores públicos têm prioridades em seus gastos, e não vivem em “outro mundo”, com privilégios que jamais serão outorgados ao cidadão comum...

O tema é bem complexo e abrangente, não somos “donos da verdade”, mas tão somente um cidadão comum que tem direito de opinar, e compartilhar com outros que talvez entendam muito mais que nós... 12h28min.

Curitiba, 16 de setembro de 2015 - Reflexões do Cotidiano – Saul http://mensagensdiversificadas.zip.net

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 16/09/2015
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