INVASÃO ISLÂMICA
Diariamente vemos cenas dantescas de desastres com os refugiados que em levas cada vez maiores, estão se deslocando para o Oeste do velho continente.
Sob a alegação de que estão fugindo da guerra, da miséria e da perseguição religiosa, vemos se repetir os fenômenos sociais ocorridos nos anos 1400 e seguintes quando os europeus, premidos pelas mesmas dificuldades ora elencadas, se transferiram com armas, malas e baús para as novas terras descobertas das Américas, da África sub saariana e Oceania.
Sob o controle das armas e doenças, os europeus migrantes implantaram seus costumes, religiões e suas línguas nas terras invadidas.
Das migrações que se deram em tempos mais modernos, vemos no Brasil e em outras partes do mundo, redutos onde os descendentes preservam as línguas e os mesmos costumes dos ancestrais alemães, japoneses, italianos, russos, chineses...
Longe de mim a ideia de ser um arauto do apocalipse e sem fazer apologia aos acontecimentos catastróficos, antevejo a destruição cultural da Europa com essa invasão islâmica.
O fundamentalismo religioso dessa gente vai destruir monumentos, museus, bibliotecas, cassar as conquistas sociais e tecnológicas além de implantar o retrocesso no relacionamento familiar com o confinamento das mulheres, mutilação genital e proibição de frequentar escolas ou quaisquer aprendizados fora do âmbito doméstico ou do Corão.
Vai acontecer com os europeus o mesmo que aconteceu com os nativos americanos, africanos, etc. quando foram invadidos.
Vão acontecer novos atentados no estilo do Chalie Hebdo, porque as conquistas sociais e o direito da livre expressão, serão solapados pela visão estreita dos seguidores de Alá, além do acirramento das relações com a perseguição religiosa porque o Corão diz textualmente.
“O INFIEL DEVE SER ELIMINADO”
E infiel é todo aquele que não segue a doutrina do islã que, por pura ironia, quer dizer PAZ.