COMO JUSTIFICAR?
Diariamente chegam aos nossos lares, as atrocidades cometidas por humanos contra humanos. Os terroristas islâmicos afogam os supostos inimigos dentro de uma jaula; crianças morrem de fome e sede na África; a guerra entre israelitas e palestinos mata diariamente pessoas inocentes; cresce a criminalidade entre jovens e adultos, assim como o uso , abuso e tráfico de drogas. No meio disso tudo, pipocam as crises financeiras e políticas em alguns países europeus e aqui no Brasil. Até os anos 1970, não tínhamos acesso a tantas informações que hoje nos chegam via jornais, revistas e tv, de tal forma que não ficamos imunes ao que acontece pelo mundo afora. A maldade do mundo nos afeta, minando nossa segurança, nossa crença nos que detêm o poder e na possibilidades de grandes transformações para o bem da humanidade.Sou otimista, mas tudo tem um limite. Diariamente sabemos de centenas de refugiados que buscam uma nova nos países europeus e de outo tanto que morre nos naufrágios e nós, nada podemos fazer de concreto a não ser rezar por essa gente vitima dos sistemas políticos e econômicos de seus países.
Diariamente chegam aos nossos lares, as atrocidades cometidas por humanos contra humanos. Os terroristas islâmicos afogam os supostos inimigos dentro de uma jaula; crianças morrem de fome e sede na África; a guerra entre israelitas e palestinos mata diariamente pessoas inocentes; cresce a criminalidade entre jovens e adultos, assim como o uso , abuso e tráfico de drogas. No meio disso tudo, pipocam as crises financeiras e políticas em alguns países europeus e aqui no Brasil. Até os anos 1970, não tínhamos acesso a tantas informações que hoje nos chegam via jornais, revistas e tv, de tal forma que não ficamos imunes ao que acontece pelo mundo afora. A maldade do mundo nos afeta, minando nossa segurança, nossa crença nos que detêm o poder e na possibilidades de grandes transformações para o bem da humanidade.Sou otimista, mas tudo tem um limite. Diariamente sabemos de centenas de refugiados que buscam uma nova nos países europeus e de outo tanto que morre nos naufrágios e nós, nada podemos fazer de concreto a não ser rezar por essa gente vitima dos sistemas políticos e econômicos de seus países.