Acabou o papo furado, a USP contará com a polícia atuando.
 
Na última terça balearam um rapaz.
Em junho uma estudante foi estuprada.
O reitor, Marco Antonio Zago, decidiu começar um sistema de segurança destacando jovens policiais agindo na Cidade Universitária.
Ele afirma que não dá mais para aguardar convencer quem é contra a presença da polícia na USP.
 
Concordo com o reitor!
Aliás, quando eu estudava na UFBA, essa resistência também existia.
Sempre o policiamento nas universidades suscita opiniões condenando a ação, temendo que o espírito ideológico esfrie ou os policiais tolherem os passos dos nobres alunos. 
Conversa fiada!
Estão preocupados com a velha maconha que pode passar a rolar sem grande liberdade, pois não querem cessar as farras soltas, algazarras repletas de bebidas, drogas e sexo desregrado.
Desejam que o cachimbo da paz continue firme.
 
Vários vagabundos e filhinhos de papai lotam as universidades.
Esquecem, dominados pelo raciocínio lento, que a violência só avança.
 
* Numa coletividade agressiva, bastante egoísta e composta por tantos assassinos, a única forma de frear os marginais, enquanto as políticas sociais jamais chegam, é fazer a polícia trabalhar com eficiência.
 
Nesse caso as reclamações de viciados desocupados merecem desprezo.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 05/09/2015
Reeditado em 05/09/2015
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