Não há nada como uma Boa Briga!
Acostumado a ver notícias, que denunciam o espancamento explícito entre dólar e bolsa, fizemos um pequeno diário sobre o dia-a-dia do mercado financeiro:
“Rounds” -
(Entre cada "Round" uma loirinha, em trajes curtíssimos, coxas grossas, rebolando, exibe uma plaqueta com um número... A galera vibra!)
Primeiro: o dólar sobe, a bolsa cai.
Segundo: o dólar sobe muito, a bolsa vai para a UTI. Que é isso minha gente?
Terceiro: a bolsa, coitada, não pára de apanhar. O dólar está inchado, repleto de anabolisantes não cansa de exibir os músculos.
Quarto: a bolsa reage e acelera, o dólar perde força. Disputam no tapa a primazia pelo dinheiro dos investidores, a luta é sangrenta.
Quinto: a bolsa vem subindo e o dólar na contramão, caindo, caindo...
Sexto: o presidente está do lado da bolsa, Henrique Meireles reduz os juros e a equipe do BC comemora: “o dólar não é mais aquele, o que é que foi com ele?”
Sétimo: a China soluça e o dólar reage, a bolsa tropeça. Será que agora vai, dólar?
Oitavo: o dólar não teve fôlego, a bolsa está humilhando – agora já é covardia gente.
Nono: no canto surrado do “ring” os exportadores, os produtores rurais e a besta do apocalipse tentam salvar o dólar. Agora estão fazendo uma transfusão de sangue. Isso pode?
Décimo: a bolsa pára de subir e fica andando de lado. O dólar (agora entre 1,90 e 1,95 de altura – e olha que já teve mais de 4) ameaça reagir...
Décimo - primeiro: de um lado a torcida do dólar não pára de crescer, com os escândalos do Congresso, os gastos do governo, grampos nos irmãos do presidente e a China perdendo fôlego; do outro, pela bolsa, o déficit americano no Iraque, a boa saúde das empresas brasileiras e a fome do mundo pelos nossos alimentos. Quem vai vencer???
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