SETE DE SETEMBRO DE 1.822...
Na data mencionada acima, em que somam 191 anos atrás, Dom Pedro I, as margens do rio Ipiranga em São Paulo, levado por uma série de motivos, pronunciou a célebre frase: “Independência ou morte!...”
A monarquia portuguesa após 13 anos, - 1.808 a 1.821* - de exílio forçado pelas Guerras Napoleônicas na Europa; retornam a Portugal bem como a maioria de seus seguidores, que representavam a elite política da época; - perto de 15 mil pessoas. *
Há um adágio popular que diz “que de todo um mal Deus tira um bem... Com a vinda da família imperial, que trouxeram vultosos recursos financeiros para maior nação da América Latina, estes treze anos foram profícuos para a pátria brasileira, que na época tinha uma população estimada em quatro milhões e oitocentos mil brasileiros*, sendo que um terço desta população estava na condição de escravos...
Após 191 anos, o país já alcançou uma população de um pouco mais de 200 milhões de brasileiros; do sistema monárquico, extinto arbitrariamente em 15 de novembro de 1.889, com a implantação do sistema republicano, que este ano completará 124 anos, houve “avanços” e “retrocessos”, pois durante este período sempre foi acompanhado de sucessivas “crises” institucionais; entretanto, tudo nos leva a crer, que apesar de “experiência” que não dão certo, o país há de encontrar caminhos alternativos que venham de encontro às soluções de suas carências...
As “passeatas” que levou multidões as ruas no mês de junho, é um forte indicio que o Brasil precisa mudar os seus paradigmas; “acordar” os nossos legisladores que parecem viver num mundo irreal, fora da realidade que vive a grande maioria dos brasileiros; “eles” não usam a escola pública, o transporte, a saúde e vivem num “outro” mundo, pois as “benesses do poder” dão a eles o privilégio de não “enfrentarem” estas realidades que afetam a grande parte da população brasileira...
Dom Pedro I, bradando por “independência ou morte!” Deu o primeiro passo para construirmos uma grande nação, solidária em que as necessidades de meu próximo sejam as nossas próprias necessidades; sem os “privilégios” de alguns em detrimento de muitos; os “caminhos” escolhidos pela maior nação da América Latina, não deixam de ter grande importância e poderão servir de exemplo se forem bem sucedidos; isto requer cautela, ponderação aos nossos dirigentes políticos; para isto é preciso ter um Estado que seja o elemento “moderador” da própria economia, pois se a “delegarmos” totalmente corremos o “risco” os diversos setores da economia serem “dominados”, por grupos econômicos que estão cada vez mais “havidos” pelo lucro em que os interesses da população nãos são levados em conta...
São as permanentes polêmicas dos que se dedicam a estudar a economia; até onde o Estado deve “atuar”, e em que setores devem “delegar” a terceiros?
Cremos que a função primordial do Estado é de elemento “moderador”, cujos interesses da população deveriam estar sempre em primeiro lugar; momentos de transição, políticas, sociais e econômicas; que ontem como hoje é imprescindível o amparo e a ajuda do lado de “lá”,* que certamente não nos deixaram a própria sorte diante dos desafios cruciantes que a nação está enfrentando; que o Brasil neste simbolismo de Sete de Setembro, encontre em definitivos caminhos que venham de encontro às soluções de suas necessidades mais prementes: Educação de qualidade, Saúde, Transporte; que haverão de refletir em uma sociedade mais justa, sem o “medo” de “ir” e “vir”...
Curitiba, 4 de setembro de 2.013 - Reflexões do Cotidiano – Saul
Hoje é 02 de setembro de 2015
http://mensagensdiversificadas.zip.net ou http://www.mensagensespiritas.net63.net
* - Imagens e datas Google (Wikipédia).
Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, vindo até nós, pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier, cuja autoria se deve a Humberto de Campos, que mais tarde adotou o pseudônimo de Irmão X
SETE DE SETEMBRO DE 1.822...
Na data mencionada acima, em que somam 191 anos atrás, Dom Pedro I, as margens do rio Ipiranga em São Paulo, levado por uma série de motivos, pronunciou a célebre frase: “Independência ou morte!...”
A monarquia portuguesa após 13 anos, - 1.808 a 1.821* - de exílio forçado pelas Guerras Napoleônicas na Europa; retornam a Portugal bem como a maioria de seus seguidores, que representavam a elite política da época; - perto de 15 mil pessoas. *
Há um adágio popular que diz “que de todo um mal Deus tira um bem... Com a vinda da família imperial, que trouxeram vultosos recursos financeiros para maior nação da América Latina, estes treze anos foram profícuos para a pátria brasileira, que na época tinha uma população estimada em quatro milhões e oitocentos mil brasileiros*, sendo que um terço desta população estava na condição de escravos...
Após 191 anos, o país já alcançou uma população de um pouco mais de 200 milhões de brasileiros; do sistema monárquico, extinto arbitrariamente em 15 de novembro de 1.889, com a implantação do sistema republicano, que este ano completará 124 anos, houve “avanços” e “retrocessos”, pois durante este período sempre foi acompanhado de sucessivas “crises” institucionais; entretanto, tudo nos leva a crer, que apesar de “experiência” que não dão certo, o país há de encontrar caminhos alternativos que venham de encontro às soluções de suas carências...
As “passeatas” que levou multidões as ruas no mês de junho, é um forte indicio que o Brasil precisa mudar os seus paradigmas; “acordar” os nossos legisladores que parecem viver num mundo irreal, fora da realidade que vive a grande maioria dos brasileiros; “eles” não usam a escola pública, o transporte, a saúde e vivem num “outro” mundo, pois as “benesses do poder” dão a eles o privilégio de não “enfrentarem” estas realidades que afetam a grande parte da população brasileira...
Dom Pedro I, bradando por “independência ou morte!” Deu o primeiro passo para construirmos uma grande nação, solidária em que as necessidades de meu próximo sejam as nossas próprias necessidades; sem os “privilégios” de alguns em detrimento de muitos; os “caminhos” escolhidos pela maior nação da América Latina, não deixam de ter grande importância e poderão servir de exemplo se forem bem sucedidos; isto requer cautela, ponderação aos nossos dirigentes políticos; para isto é preciso ter um Estado que seja o elemento “moderador” da própria economia, pois se a “delegarmos” totalmente corremos o “risco” os diversos setores da economia serem “dominados”, por grupos econômicos que estão cada vez mais “havidos” pelo lucro em que os interesses da população nãos são levados em conta...
São as permanentes polêmicas dos que se dedicam a estudar a economia; até onde o Estado deve “atuar”, e em que setores devem “delegar” a terceiros?
Cremos que a função primordial do Estado é de elemento “moderador”, cujos interesses da população deveriam estar sempre em primeiro lugar; momentos de transição, políticas, sociais e econômicas; que ontem como hoje é imprescindível o amparo e a ajuda do lado de “lá”,* que certamente não nos deixaram a própria sorte diante dos desafios cruciantes que a nação está enfrentando; que o Brasil neste simbolismo de Sete de Setembro, encontre em definitivos caminhos que venham de encontro às soluções de suas necessidades mais prementes: Educação de qualidade, Saúde, Transporte; que haverão de refletir em uma sociedade mais justa, sem o “medo” de “ir” e “vir”...
Curitiba, 4 de setembro de 2.013 - Reflexões do Cotidiano – Saul
Hoje é 02 de setembro de 2015
http://mensagensdiversificadas.zip.net ou http://www.mensagensespiritas.net63.net
* - Imagens e datas Google (Wikipédia).
Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, vindo até nós, pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier, cuja autoria se deve a Humberto de Campos, que mais tarde adotou o pseudônimo de Irmão X