OS SETE PECADOS CAPITAIS...
Os sete pecados capitais foram “catalogados”, segundo alguns historiadores, com destaques mencionados nos primórdios do cristianismo; - século VI - a Gula, Luxúria, Avareza, Ira, Soberba, Preguiça e Inveja; na realidade eles podem “espelhar” em certas ocasiões de “invigilância” do comportamento humano; quem em sã consciência pode afirmar que em certos momentos não foi “envolvido” por um dos estados de espírito de uma das palavras acima?...
O termo “capital” é derivado do Latim caput, que significa cabeça *. Uns afirmam que a Soberba, que é associado ao orgulho; arrogância e presunção, “expressariam” o mais deplorável do comportamento humana, “acima” dos outros seis; quando se tem sobre si o poder do mando e está evolvido pela Soberba, tomam decisões, nem sempre corretas, pois se julgam “donos da verdade” e sua “inteligência” está acima dos demais...
A nós que já optamos trazer para nossas vidas as Leis da Espiritualidade, com os seus conhecimentos, temos, o antídoto para não persistir nestas “egrégoras” que nos aprisionam e não libertam...
Mais ou menos na mesma época, - século seis da era Cristã. - algumas lideranças do Cristianismo, para se antepor aos setes perniciosos pecados capitais, sugeriram, também, sete palavras, que seriam a “receita” para se puder superar a quem estivesse vivendo em um daqueles comportamentos que dificultam a sua “libertação”; estas sete palavras “chaves”, não são tão conhecidas, pois infelizmente no nosso atual estágio evolutivo, o “negativo” ainda supera o “positivo”...
Se pudermos evidenciar a Humildade, Disciplina, Caridade, Castidade, Paciência, Generosidade e Temperança...
Na medida em que fizermos um esforço para ir colocando em prática, as palavras acima, certamente, vão-nos “distanciando” daqueles estados de espírito, que dificultam a nossa real ascensão das “amarras” que nos mantém “presos” aos comportamentos que nos tornam “reféns” de repetitivas atitudes não edificantes...
Os sete pecados capitais, não deixam de serem escolhas, atitudes, que ao longo de nossa história, tem causado dificuldades para os avanços das Leis da Espiritualidade; por sua vez, há aquelas abençoadas palavras que expressam virtudes, que já tivessem sido colocadas em práticas, já teríamos um mundo e uma humanidade mais feliz; apesar de tudo não esmoreçamos; o BEM há de sobrepor-se ao mal, o positivo, superará o negativo; é uma Lei Divina, que os seres humanos e os mundos estão subordinados... Curitiba, 13 de agosto de 2013 - Reflexões do Cotidiano - Saul
* Dados compilados do Google http://mensagensdiversificadas.zip.net