Carta Aberta ao General Augusto Heleno
General Augusto, penso que a única forma do Brasil sair dessa situação a que o governo nos colocou é a intervenção. Como o senhor sabe, intervenção não é golpe quando nossas instituições democráticas e a Constituição estão sendo ameaçadas. Apesar do comando in chefe ser da presidente, uma insurreição não seria golpe, pois se o chefe manda ou faz coisa errada fora do "regulamento" o subordinado não deve obedecer. Os generais da ativa talvez não tenham o pulso suficiente para essa insurreição, mas um líder como o senhor, com apoio de parte de uma população qualificada e mais esclarecida, poderia fazer este levante. Os militares de comando, como majores e capitães, por certo estariam com o senhor, a classe dos sargentos não temos dúvidas que sim. Selecione civis que possam ajudá-lo como o Senador Caiado, o Bolsonaro também é uma boa ajuda. Faça a cabeça das FFAA de forma rápida, como o momento pede. Marche para o Palácio da Alvorada e hasteie a Bandeira do Brasil e, de lá, nós dê o seu grito da Liberdade. Verá que o seu eco virá de todas as partes do Brasil. Coloque a tropa em marcha, verá que não faltará alimentação para os soldados e nem combustível para os tanques. O povo marchará junto e dará todo o apoio. Se faltar tanque, os carros dos civis ajudarão a levar as armas e os soldados. Se faltarem armas a população lhe emprestará os punhos.
Falta-nos um líder. Candidate-se à essa vaga. O seu currículo o recomenda.