Ângela Merkel hoje estará em Brasília.
 
O encontro com Dilma me deixou bastante curioso.
Por que as grandes líderes sempre abraçam a feiúra?
A forte exceção é a presidenta Argentina, Cristina Kirchner.
Dilma e a chanceler alemã assustam quando exercitamos os olhos.
 
Dirão que isso é irrelevante, serei considerado leviano, um enorme tolo, mas gostaria de refletir sobre o tema.
Já imaginaram se a chanceler alemã fosse Diane Heidkrüger?
A bela atriz causaria uma influência muito mais positiva, encantando, seduzindo e assim melhor conduzindo os passos políticos alemães.
 
No cinema a formosa Diane viveu a Helena de Tróia, ou seja, caso a gata virasse chanceler, esse presente não teria o tradicional estilo grego, pois faria sonhar e delirar qualquer cidadão do maravilhoso planeta azul.
 
Imagino que a feiúra facilita demais a objetividade, impede distrações, contudo é prudente eliminar as feias, trocando as Dilmas e Angelas por deusas bem atraentes.
No Brasil eu deixo vocês escolherem, pois são mil e uma gostosas.
Na Alemanha, homenageando a Grécia, sugiro a deslumbrante Diane.
 
* Adotando a regra que pretende ressaltar o brilho estético, os assuntos sérios ficariam menos tensos. As soluções, várias vezes exigindo o apoio masculino, fluiriam rápidas e eficientes.
 
Enfim, a doce cor sensual animaria o intercâmbio entre os países.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 20/08/2015
Reeditado em 20/08/2015
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