REFLEXÕES INFINITAS
Questionar é uma das minhas caraterísticas. Não gosto de aceitar algo sem antes fazer uma boa reflexão. Reflexões essas que, por vezes, me acompanham pela vida afora. É o caso do livre arbítrio. Tenho estudado, lido, buscado as mais variadas fontes e pontos de vista e, mesmo assim, eu ainda o contesto, apesar de aceitá-lo. Contradição? Talvez, mas a liberdade de escolha e suas consequências só pode ser aceita se aceitarmos também a reencarnação, ou seja, o fato de que o espírito imortal vai e vem, como uma roda vida, entre os planos material e espiritual. Porque certos fatos que parecem ser pré determinados não caberiam na visão de uma só vida.
Mas, mesmo aceitando a reencarnação, têm dias que eu fico me questionando e esse questionamento quase me leva a mudar de opinião. É tão mais fácil aceitar apenas uma existência, porque ela nos tira muitas responsabilidades! Ao contrário, várias existências nos dão uma responsabilidade enorme. No primeiro caso, eu obro algo de mau e se a consequência não me alcançar em vida, nunca mais me alcança. No segundo caso, eu sou o único responsável pelos meus atos e se a consequência não me alcançar nesta, me alcança em vida posterior. No primeiro caso não tem muito sentido ser bom e honesto, por exemplo. No segundo, tem.
E é aí que eu me pergunto: se houver apenas uma vida, como ficam os nossos políticos, por exemplo, que com suas atitudes corruptas dilapidam o patrimônio público, lesando a Saúde, a Segurança, a Educação? Não serão eles responsabilizados pela falta de assistência à população que morre todos os dias, tanto física como moralmente? Por essas e outras, eu prefiro crer em vidas sucessivas... é nelas que o feitiço vira contra o feiticeiro!
Giustina
(imagem Google)Questionar é uma das minhas caraterísticas. Não gosto de aceitar algo sem antes fazer uma boa reflexão. Reflexões essas que, por vezes, me acompanham pela vida afora. É o caso do livre arbítrio. Tenho estudado, lido, buscado as mais variadas fontes e pontos de vista e, mesmo assim, eu ainda o contesto, apesar de aceitá-lo. Contradição? Talvez, mas a liberdade de escolha e suas consequências só pode ser aceita se aceitarmos também a reencarnação, ou seja, o fato de que o espírito imortal vai e vem, como uma roda vida, entre os planos material e espiritual. Porque certos fatos que parecem ser pré determinados não caberiam na visão de uma só vida.
Mas, mesmo aceitando a reencarnação, têm dias que eu fico me questionando e esse questionamento quase me leva a mudar de opinião. É tão mais fácil aceitar apenas uma existência, porque ela nos tira muitas responsabilidades! Ao contrário, várias existências nos dão uma responsabilidade enorme. No primeiro caso, eu obro algo de mau e se a consequência não me alcançar em vida, nunca mais me alcança. No segundo caso, eu sou o único responsável pelos meus atos e se a consequência não me alcançar nesta, me alcança em vida posterior. No primeiro caso não tem muito sentido ser bom e honesto, por exemplo. No segundo, tem.
E é aí que eu me pergunto: se houver apenas uma vida, como ficam os nossos políticos, por exemplo, que com suas atitudes corruptas dilapidam o patrimônio público, lesando a Saúde, a Segurança, a Educação? Não serão eles responsabilizados pela falta de assistência à população que morre todos os dias, tanto física como moralmente? Por essas e outras, eu prefiro crer em vidas sucessivas... é nelas que o feitiço vira contra o feiticeiro!
Giustina