AMOR COM AMOR SE PAGA
Há anos atrás, num final de tarde de domingo, eu a encontrei, estava prostrada, em meio a um pequeno matagal, não havia dúvida pelo seu estado geral, de que ela sofrera muitos maus-tratos.
Meu coração apiedou-se dela, não consegui pensar em deixa-la ali, com jeito fui me aproximando, e depois de algum tempo, ela entrou no meu carro.
Pelo caminho até minha casa fui pensando em como seria a adaptação dela, junto aos dois cães que eu já tinha.
Até hoje lembro o devastador estado que ela chegou, ficou prostrada no cantinho que preparei para ela, por mais de uma semana, só levantava do seu ninho, para comer, beber água e fazer suas necessidades.
A veterinária veio vê-la, pois ela estava debilitada demais para ir até o consultório. Medicou-a, e confirmou o que eu já sabia, ela havia dado cria há pouco mais de um mês. Fiquei sabendo no local onde a encontrei, que "humanos" tinham matado seus dois filhotinhos, e sem dúvida ela presenciou tudo.
A veterinária nao teve dúvida quanto a dar o diagnóstico de depressão, dentre outros problemas que ela apresentava.
Porém, a sensível cachorrinha, ao toque do amor, foi sendo curada.
Logo tornou-se a lider da pequena matilha aqui de casa. Marley e Moke, bem maiores em tamanho do que ela, seguem as ordens dela, sem pensar duas vezes, rsss.
E agora, ela assumiu outro importante papel, adotou com um amor sem fim, meu netinho.
E sempre que ele vem a minha casa, ou ela vai até a casa dele, e isso acontece quase que diariamente, ninguém que não seja da família, pode chegar perto dele.
O sentimento protetor e a paciência que ela dedica ao meu querido menininho é algo que só vendo para acreditar.
Sem dúvida, Lola traz dentro do coração um instinto materno imenso, que muitas vezes, não encontramos igual, em algumas mães humanas.
Parece que com o zelo carinhoso que ela nutre por ele, quer nos dizer que: "Amor com amor se paga".
(Imagem: Lenapena)
Há anos atrás, num final de tarde de domingo, eu a encontrei, estava prostrada, em meio a um pequeno matagal, não havia dúvida pelo seu estado geral, de que ela sofrera muitos maus-tratos.
Meu coração apiedou-se dela, não consegui pensar em deixa-la ali, com jeito fui me aproximando, e depois de algum tempo, ela entrou no meu carro.
Pelo caminho até minha casa fui pensando em como seria a adaptação dela, junto aos dois cães que eu já tinha.
Até hoje lembro o devastador estado que ela chegou, ficou prostrada no cantinho que preparei para ela, por mais de uma semana, só levantava do seu ninho, para comer, beber água e fazer suas necessidades.
A veterinária veio vê-la, pois ela estava debilitada demais para ir até o consultório. Medicou-a, e confirmou o que eu já sabia, ela havia dado cria há pouco mais de um mês. Fiquei sabendo no local onde a encontrei, que "humanos" tinham matado seus dois filhotinhos, e sem dúvida ela presenciou tudo.
A veterinária nao teve dúvida quanto a dar o diagnóstico de depressão, dentre outros problemas que ela apresentava.
Porém, a sensível cachorrinha, ao toque do amor, foi sendo curada.
Logo tornou-se a lider da pequena matilha aqui de casa. Marley e Moke, bem maiores em tamanho do que ela, seguem as ordens dela, sem pensar duas vezes, rsss.
E agora, ela assumiu outro importante papel, adotou com um amor sem fim, meu netinho.
E sempre que ele vem a minha casa, ou ela vai até a casa dele, e isso acontece quase que diariamente, ninguém que não seja da família, pode chegar perto dele.
O sentimento protetor e a paciência que ela dedica ao meu querido menininho é algo que só vendo para acreditar.
Sem dúvida, Lola traz dentro do coração um instinto materno imenso, que muitas vezes, não encontramos igual, em algumas mães humanas.
Parece que com o zelo carinhoso que ela nutre por ele, quer nos dizer que: "Amor com amor se paga".
(Imagem: Lenapena)