Mulher solteira é o apelido dado a mulher que vive sem um companheiro, isto é, sem o compromisso oficial derivado do casamento. No entanto, quem faz a trajetória com uma personagem feminina sabe que nunca anda sozinha, por detrás dela virá por certo: um filho, um neto, um sobrinho, um primo, ou então, os pais, os amigos, os vizinhos, os animais de estimação, ou um compromisso sem ser o parceiro propriamente dito.
Os motivos de permanecer impar são tantos que se tornam impossíveis de serem listados aqui, no entanto, os mais comuns são as decepções amorosas, a exigência da religião, ou deficiências físicas e hormonais. Portanto, ninguém diria que o preconceito seria capaz levar uma pessoa de bela aparência a passar os seus dias na solidão.
Nancy solteirona herdara esta alcunha desde os vinte e uns anos, por opção havia ficado solteira até os vinte; moça bonita, mal tinha concluido o curso ginasial quando recebeu o pedido de casamento do filho do dono do maior Armazém do bairro, mas foi descartado, depois apareceu o segundo, um rapaz educado muito estudioso, queria ser engenheiro, e também Nancy franziu o nariz pequeno, depois o terceiro, o quarto e todos quanto foram aparecendo foram recusados veementemente por ela.
Na cidade do interior não havia muitos rapazes; os pais a aconselhavam, e as amigas a invejavam, algumas diziam há se fosse eu não teria recusado tremendo partido, mas segundo a moça todos tinham o defeito. Como era de pouca expressão e muita ação quem vivia ao seu lado se surpreendia ao vê-la assobiar e chupar cana ao mesmo tempo, sem se descuidar da aparência todos os dias lava, passa, arruma a casa, além de estudar e trabalhar fora, mesmo com o humor variado, pois é de seu performance desdobrar-se num arco íris multi colorido, mas a razão da castidade ninguém sabia ao certo.
O tempo vai passando e aos poucos aparecem os pés de galinha na pele alva e os primeiros fios de cabelos brancos na negra cabeleira. Aquela a quem os sinos dobravam já não dobram mais. Somente mais tarde todos vieram a saber, não havia rapaz na cidade a sua altura, quer dizer, estatura, perto de seus um metro e oitenta, os rapazes pareciam anões, não passavam dos seus aprumados ombros.
Os motivos de permanecer impar são tantos que se tornam impossíveis de serem listados aqui, no entanto, os mais comuns são as decepções amorosas, a exigência da religião, ou deficiências físicas e hormonais. Portanto, ninguém diria que o preconceito seria capaz levar uma pessoa de bela aparência a passar os seus dias na solidão.
Nancy solteirona herdara esta alcunha desde os vinte e uns anos, por opção havia ficado solteira até os vinte; moça bonita, mal tinha concluido o curso ginasial quando recebeu o pedido de casamento do filho do dono do maior Armazém do bairro, mas foi descartado, depois apareceu o segundo, um rapaz educado muito estudioso, queria ser engenheiro, e também Nancy franziu o nariz pequeno, depois o terceiro, o quarto e todos quanto foram aparecendo foram recusados veementemente por ela.
Na cidade do interior não havia muitos rapazes; os pais a aconselhavam, e as amigas a invejavam, algumas diziam há se fosse eu não teria recusado tremendo partido, mas segundo a moça todos tinham o defeito. Como era de pouca expressão e muita ação quem vivia ao seu lado se surpreendia ao vê-la assobiar e chupar cana ao mesmo tempo, sem se descuidar da aparência todos os dias lava, passa, arruma a casa, além de estudar e trabalhar fora, mesmo com o humor variado, pois é de seu performance desdobrar-se num arco íris multi colorido, mas a razão da castidade ninguém sabia ao certo.
O tempo vai passando e aos poucos aparecem os pés de galinha na pele alva e os primeiros fios de cabelos brancos na negra cabeleira. Aquela a quem os sinos dobravam já não dobram mais. Somente mais tarde todos vieram a saber, não havia rapaz na cidade a sua altura, quer dizer, estatura, perto de seus um metro e oitenta, os rapazes pareciam anões, não passavam dos seus aprumados ombros.