ONDE ELE NÃO ESTÁ PRESENTE?*

Ele sempre foi figura marcante na história da humanidade. Assim que foram rompidas as atividades mais elementares dedicadas somente à caça, a pesca e o começo rudimentar da prática da agricultura e surgiram as primeiras peças de artesanato; e foram desenvolvendo técnicas primitivas de fabricação de “bens”; se fazia presente na “compra” ou na troca; mais tarde impulsionando as atividades ele por meios de caravanas que percorriam os áridos desertos para levar e trazer mercadorias em intermináveis permutas; que trouxe desenvolvimento; que até hoje se repetem em nossos dias...

Modernos meios de locomoções singram os continentes por terra, mar e ar, ligando os povos, nações na permuta incessante de bens, que proporcionam mais conforto e comodidade nas coletividades em suas vivências diárias.

Tudo isto está interligado a ele; é o porta voz do convencimento, para os que estão indecisos as mudanças; é o elo em tudo que adquirimos e se faz presente em todas as atividades; o sapato que usamos; as roupas que vestimos; a própria moradia que nos dá abrigo temporário; ele está presente na multicidade de produtos que nos oferecem por meio de seu conhecimento, nos convencendo que este produto viria de encontro as nossas necessidades; até mesmo num simples tratamento dentário; nos matérias e instrumentos usados, ou nos medicamentos a serem prescritos pelo médico; ele se fez presente salientando que este medicamento tem efeitos positivos com baixos índices de efeitos colaterais...

Ele “exerce “sua função até mesmo no “final de nossas vidas”, “na última morada”; “eterno descanso”; ofertando algum espaço aos seus; cabendo a eles o convencimento de sermos sepultados ou cremados...

Felizmente uma minoria exerce o poder de seu convencimento as margens das leis; que oferecem suas armas, salientando suas vantagens; são precisas, não importa a distância elas acertam os seus alvos; mesmo que sejam vidas... Alguns, ainda persistem no labor inglório, espalhar a dependência dos vícios que causam a dependência em vários níveis; mas, um dia também mudarão, pois o triunfo do Bem na Terra é inevitável.

Os seus horizontes foram enriquecidos com o uso da mídia; encontrando os modernos meios de divulgação da TV, Rádio e da própria imprensa. Quando nos referimos a eles, os nossos prezados leitores já tinham a desconfiança, que nos referimos ao vendedor, profissão milenar que se perde na noite dos tempos...

A exerci dignamente em quase toda a minha vida. Houve momentos em que questionei: por que não estudei para ser um Professor, um Doutor ou Advogado; com declínio de minha idade, compreendo melhor a diversidade das profissões; é a Magnitude do Criador se faz presente na vida de todos; a multicidade das profissões é uma própria necessidade para harmonia da sociedade, cada um está tendo sua experiência de vida; uns exercendo a uma atividade mais simples; - importante como um todo. - outros atuando em áreas mais complexas; porem, todos diante da Lei Maior, estão adquirindo proveito nestas experiências que vêem de encontro as nossas Aquisições Eternas: As “asas” da Sabedoria e do Amor... *

* O Dia do Vendedor é comemorado em 01 de Outubro.

*Pensamento externado por Emmanuel, através do maior sensitivo entre a Terra e o Céu: Francisco Cândido Xavier. O Conhecimento sempre deve ser aliado à prática do Amor Incondicional; que nos darão simbolicamente as “asas” do equilíbrio e da ponderação em todos os atos de nossas vidas...

Curitiba, 19 de junho de 2010. Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 14/08/2015
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