Desde que o homem é homem
Ambos tentamos compreender as idiossincrasias do mundo e do homem, mas as duas coisas são como são, não por nossas conjecturas, mas por nossas ações e lamentações cegas. O homem constrói castelos de diamantes e vangloria-se, constrói bombas atômicas e para defender-se dos estragos, conversa como um homem evasivo. O mundo é como é, não só porque é, não ao acaso, mas por nós, pelo que fizemos ou deixamos de fazer. Que os mesmo homens que criam bombas, canalizem suas forças para construir e não para destruir, que não construam mais ”muros para que lamentem”, mas que prosperem a partir dos erros. O meu maior desejo é que não só de lamentações viva o homem, mas de tudo que o faça crescer.