AS GUERRAS EXAUREM A ECONOMIA DOS PAÍSES...

Ainda não lemos á reportagem enfocada na capa da revista Veja: “O Martírio dos Americanos”. Mas, independente disto, vamos tecer algumas modestas considerações, sobre o assunto, reconhecendo de antemão nossas limitações...

O comportamento bélico dos povos, sempre fez parte dos primórdios da história da humanidade. Desde aos primitivos e pequenos agrupamentos, já havia “discordâncias”, em que a voz dos instintos da agressividade mais animalesca se antepunha a da razão e do bom senso. Sem sombra de dúvidas que este “aprendizado” faz parte dos “mundos primitivos” e de “provas e expiações”, que lamentavelmente é um triste estágio que ainda estamos situados...

As primitivas e rudimentares aldeias foram dando lugar a povoados, cidades e as grandes metrópoles dos tempos atuais; com o inegável avanço em todas as áreas das atividades humanas, nestes últimos 100 anos; foram notáveis os avanços que interferiram em todas as atividades da sociedade; na medicina, na agricultura, na indústria, com sua inimaginável automatização, extinguindo muitos postos de trabalho, mas ao mesmo tempo criando outros, pois é preciso mantê-los até mesmo inserindo novas inovações...

A produção industrial e o comércio global, com seus prós e contras, se constituem em permanentes desafios aos governantes, pois muitos empresários, desprovidos de qualquer tipo de patriotismo, fecham suas indústria em seus países de origem e produzem em outros em que a mão de obra é acentuadamente mais “baixa”; este comportamento pode agravar a crise econômica de vários países...

E qual seria a maior causa da crise econômica do governo dos EUA; com o monumental déficit público de 14 bilhões e trezentos bilhões de dólares, em que as “despesas” superam em muitos as” receitas” ? É evidente que deve haver vários fatores, mas com certeza estariam nos gastos bélicos, em que em várias décadas vêem “minando” a economia daquele país.

Nestes últimos sessenta e um anos, - não estamos nos referindo a sua participação na Segunda Guerra Mundial. - que valores foram gastos; além das perdas de vidas e aqueles com seqüelas que impendem de suas vidas voltarem à normalidade...

Todos estes embates tiveram anos de duração: Coréia do Norte e Coréia do Sul, Vietnam, mas recentemente Afeganistão e Iraque, que já duram quase uma década e parecem estarem longe de uma solução imediata.

As guerras e sua manutenção sempre exauriram os cofres públicos, quase sempre estes monumentais gastos ultrapassam em muito as receitas dos países, que é a arrecadação dos impostos de várias fontes.

Se, não houver cortes de despesas, neste caso com certeza é a “máquina de guerra”, deve de se constituir em o seu principal entrave para recuperação orçamentária...

A economia do país mais rico do mundo é o mais endividado e durante estes últimos dias se constituiu num “pesadelo”, para muitas economias que dependiam de seus dólares aplicados maciçamente na economia daquele país e dependiam de seu retorno; para alívio da economia mundial, o Presidente Obama conseguiu com muito esforço na Câmara e Senado o aumento para o déficit público, para honrar seus inadiáveis compromissos; na realidade se protela para “amanhã”, e para que esta crise possam ser superadas exigirá a curto e em longo prazo cortes nos gastos bélicos, que convenhamos não é um desperdício?

Que cifras inimagináveis são consumidas diariamente para se manter a maior “maquina de guerra”, do Planeta, e para quê?

Que possamos aprender finalmente que as guerras, sejam em qualquer nível, é um estado de barbárie da humanidade; é algo de primitivo, nunca resolveram em definitivo as contendas humanas; exaurem os recursos dos países, empobrecem seus povos, e se protela a “receita” que não foi escrita por Ele *, mas tão somente falada, e, Suas Abençoadas* palavras, nos apontam o caminho; da Solidariedade, do Amor: ao nosso próximo; compete-nos sentir suas necessidades como se fossem as nossas. Até quando protelaremos estas mudanças do comportamento humano?

Os modernos aparatos bélicos que foram aprimorados para destruir e eliminar vidas? As trocando pela paz pelo entendimento, pelo diálogo, pela “voz da razão”, pelo “bom censo”; em que a palavra irmão possa superar as diferenças, as discriminações, religiosas ou políticas, praticando esta frase libertadora, ensinada por Ele: * Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Palavras utópicas? Não! Depende de cada um de nós, a construção deste “novo mundo”, tendo por base o Amor e o Entendimento.

***Obviamente estamos nos referindo há Jesus Cristo; ao principal Avatar que a humanidade já recebeu a mais de dois mil anos, que nos apontou o caminho para nossa felicidade eterna; que parte da humanidade reluta em aceitar e praticar...

Curitiba, 04 de agosto de 2.011- Reflexões do Cotidiano- Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 11/08/2015
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