É a realidade, presidente, que não dá trégua.
Esta semana assistimos a mais um trailer do filme que relata o afogamento da presidente. Desesperada, ela subiu à tona para tomar fôlego e tentar ajuda de transeuntes para sair do poço de mentiras, que a traga incessantemente para baixo, não permitindo que saia de lá. Ficamos estupefatos com os argumentos que ela utilizou para persuadir algum passante a socorrê-la, arrastá-la para terra firme, pois o tom das palavras não foi muito amigável.
A presidente não apresentou nenhuma proposta concreta para solucionar a crise ética, politica e econômica, mas sim, parecendo engasgada, esbravejou aos ventos, em tom grave, ameaças à oposição. Poupou meias palavras, colocou em suspeição as atitudes dos opositores ao seu governo. Tentando conscientizar os ouvintes para uma possível intenção da oposição, de ganhar com o seu impeachment ou renúncia, enquanto que, quem perderia seria o povo. Mas o que o povo poderia perder, pedindo por justiça, presidente?
A presidente vem utilizando deste discurso, repetindo o mesmo filme para tentar convencer e mobilizar pessoas a seu favor. Assiduamente, acusa a imprensa, Polícia Federal, Ministério Público, Judiciário, TCU, Câmara dos Deputados, de conjurarem contra o seu governo. Mas não tem obtido êxito. Pelo contrário, muitos brasileiros retiraram, negaram o voto que lhe confiaram na sua reeleição. E mesmo assim, a presidente continua a bater na mesma tecla, levando-nos a crer num problema oculto.
Utilizando a ferramenta de desconstrução, largamente manejada na sua reeleição, tenta desmoralizar quem estiver contra o seu desgoverno. Desqualifica os deputados e senadores com o uso do veto, ou seja, sanciona apenas os projetos que remete ao Congresso Nacional. Menosprezando o alinhamento guiado pelos parlamentares, e ainda, acusando-os de manobrar uma “Pauta-Bomba”. E, sobretudo, renegando a mobilização das categorias de trabalhadores e aposentados, que clamam por justiça aos seus representantes.
Desta vez, sem abandonar as estratégias anteriores, a presidente bate de frente com a oposição, que já sofre com as cobranças dos brasileiros, por não resolver a questão do impeachment. A presidente reaparece de sua penumbra atacando, acusando a oposição de oportunista. Parecendo utilizar uma borracha para apagar a realidade.
Enquanto isso, no nosso cotidiano, o desemprego, inflação, paralizações de funcionários públicos e privados, inadimplência, crescimento econômico negativo, taxa de juros, dívida pública,..., politicas públicas, segurança e falta de dinheiro no bolso, afrontam a nossa inteligência.
Não obstante, com consciência desvairada, a presidente transfere a culpa até aos ventos fatídicos de agosto. Contudo, um transeunte sensibilizado com o seu apelo, tenta uma réplica: “é a realidade, presidente, que não dá trégua”; mas, ela não ouve. Outro, também querendo estender as mãos, ainda insiste lembrando-a da operação Lava-Jato, mas ela, concomitantemente, apaga.
Esta semana assistimos a mais um trailer do filme que relata o afogamento da presidente. Desesperada, ela subiu à tona para tomar fôlego e tentar ajuda de transeuntes para sair do poço de mentiras, que a traga incessantemente para baixo, não permitindo que saia de lá. Ficamos estupefatos com os argumentos que ela utilizou para persuadir algum passante a socorrê-la, arrastá-la para terra firme, pois o tom das palavras não foi muito amigável.
A presidente não apresentou nenhuma proposta concreta para solucionar a crise ética, politica e econômica, mas sim, parecendo engasgada, esbravejou aos ventos, em tom grave, ameaças à oposição. Poupou meias palavras, colocou em suspeição as atitudes dos opositores ao seu governo. Tentando conscientizar os ouvintes para uma possível intenção da oposição, de ganhar com o seu impeachment ou renúncia, enquanto que, quem perderia seria o povo. Mas o que o povo poderia perder, pedindo por justiça, presidente?
A presidente vem utilizando deste discurso, repetindo o mesmo filme para tentar convencer e mobilizar pessoas a seu favor. Assiduamente, acusa a imprensa, Polícia Federal, Ministério Público, Judiciário, TCU, Câmara dos Deputados, de conjurarem contra o seu governo. Mas não tem obtido êxito. Pelo contrário, muitos brasileiros retiraram, negaram o voto que lhe confiaram na sua reeleição. E mesmo assim, a presidente continua a bater na mesma tecla, levando-nos a crer num problema oculto.
Utilizando a ferramenta de desconstrução, largamente manejada na sua reeleição, tenta desmoralizar quem estiver contra o seu desgoverno. Desqualifica os deputados e senadores com o uso do veto, ou seja, sanciona apenas os projetos que remete ao Congresso Nacional. Menosprezando o alinhamento guiado pelos parlamentares, e ainda, acusando-os de manobrar uma “Pauta-Bomba”. E, sobretudo, renegando a mobilização das categorias de trabalhadores e aposentados, que clamam por justiça aos seus representantes.
Desta vez, sem abandonar as estratégias anteriores, a presidente bate de frente com a oposição, que já sofre com as cobranças dos brasileiros, por não resolver a questão do impeachment. A presidente reaparece de sua penumbra atacando, acusando a oposição de oportunista. Parecendo utilizar uma borracha para apagar a realidade.
Enquanto isso, no nosso cotidiano, o desemprego, inflação, paralizações de funcionários públicos e privados, inadimplência, crescimento econômico negativo, taxa de juros, dívida pública,..., politicas públicas, segurança e falta de dinheiro no bolso, afrontam a nossa inteligência.
Não obstante, com consciência desvairada, a presidente transfere a culpa até aos ventos fatídicos de agosto. Contudo, um transeunte sensibilizado com o seu apelo, tenta uma réplica: “é a realidade, presidente, que não dá trégua”; mas, ela não ouve. Outro, também querendo estender as mãos, ainda insiste lembrando-a da operação Lava-Jato, mas ela, concomitantemente, apaga.