POR QUE ENVELHECEMOS?

Quem de nós já não fez esta pergunta, que dá o título a nossas Reflexões de hoje?

Certamente há várias respostas da ciência, e das próprias religiões. A primeira dispõe de aparelhagem extremamente sofisticada; suas pesquisas concluíram e provaram que todas as células que compõem, de modo inteligente, nossa estrutura de vida, certamente obedecendo a um mecanismo Divino, todas constantemente se renovam de modo ininterrupto, até o nosso desenlace; este enfoque assistimos num programa da TV Educativa, ontem, domingo a noite, o programa estava direcionado na vida de um casal de idosos; ela com 63 anos, ele com 78, e haviam completado 43 anos de casados, o marido apesar de quase oito décadas mantinha sua rotina de trabalho, muito embora com algum tipo de limitação, em razão de a vida inteira dedicar-se a esta labuta: criação de gado...

O cientista que conduzia o programa, em dado momento deu um exemplo, para explicar por que envelhecemos: segurando em suas mãos uma fita cassete; exemplificou; as primeiras cópias feitas terão qualidades iguais a original, porém, ao se repetir infinitamente as “cópias” vão perdendo a qualidade e como conseqüência, se processa o “envelhecimento”.

Para as pessoas isto ocorre de modo quase que imperceptível, pois o processo é lento e gradual, os que convivem quase não percebem; fato que será notado, por aqueles que passaram anos sem se verem e, quando há um reencontro, as “mudanças”, serão de pronto mais percebido pelas “marcas do tempo”...

Em certo momento, afirmou que as células que compõem a estrutura do nosso organismo, todas se renovam, independente do órgão, em que estiverem agrupadas; exceto, um minúsculo componente que faz parte do sistema auditivo, este não sofre qualquer tipo de mudança, é o mesmo de quando nascemos, e desempenhará sua função específica do complexo aparelho auditivo, durante a nossa existência...

Na realidade esta sequência na vida de cada um, é inexorável “Planilha Divina”, que diante de suas imodificáveis Leis estamos subordinados e que começamos a vislumbrar; segundo os arautos da espiritualidade maior; nascemos, - ou renascemos. – na nova indumentária física; havendo um planejamento de quantos anos será a nossa permanência de vida neste plano; - se não houver “acidentes de percurso”, provocados por nos ou pelos outros. - bem como a manifestação de “anomalias”, que estariam “gravadas”, em nosso corpo espiritual; nos “arquivos da alma”, em face de comportamentos que fugiram ao padrão da normalidade; suas manifestações, que eclodem em dado momento, é para processar o equilíbrio do ser eterno; o corpo físico poderia ser comparado ao um “purificador”, em que estas “toxinas” darão à alma eterna o definitivo equilíbrio que ocasionaram estas anomalias; que refletem hoje, pela invigilância do comportamento de ontem...

Este seria o mecanismo Divino em que estamos subordinados; nas palavras do inolvidável avatar da espiritualidade: Nascer, viver, morrer, renascer e progredir sempre. Esta é a Lei. Palavras de Allan Kardec.

Curitiba, 6 de junho de 2011- Reflexões do Cotidiano- Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 10/08/2015
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