A RODA DA VIDA - RICOS E POBRES
Era ano de 1977, acabava de ser admitido em março do mesmo ano em uma empresa industrial do ramo de plásticos e outros produtos, na empresa matriz de um grupo empresarial com mais de 20 filiais no Brasil.
Visitando as empresas a trabalho, tomei conhecimento de muitas histórias reais.
Os sócios fundadores Srs Hartmut,árabe muito teimoso e seu sócio Sr Dilson, brasileiro muito atencioso, apegado á família, eram dois senhores possuidores de grandes fortunas, empresas, fazendas, negócios de exportações e outras.
As empresas estavam no auge de crescimento em produção e vendas.
A roda da vida começa a girar.
Os valores das ações da empresa sobem verticalmente e os negócios se elevam.
Em 1980, talvez meses antes ou meses depois uma das fabricas no Nordeste do país sofre um incêndio, uma hora depois no mesmo dia a empresa matriz em São Paulo também sofre um pequeno incêndio.
Tempo depois um dos sócios se retira da empresa ficando somente o diretor titular.
Mais tarde as empresas entram em falência, logo depois entra em colapso financeiro.
A família agora falida encerra as atividades de seu orfanato de luxo em São Paulo, SP, que mantinha com recursos financeiros próprios, crianças essas vindo de famílias extremamente pobres sem condições mesmo de alimenta-las, levando as crianças de sua tutela para uma casa abrigo no interior do Estado.
Em 1984, a situação piora, em São Paulo, ainda crianças elas se viram diante do empobrecimento da benfeitora, que as transferiu para um orfanato e desapareceu de suas vidas.
O empresário falido morre de câncer.
A viúva herda a massa falida e as dívidas do marido, ou seja a massa de processos de cobrança dos credores fornecedores de produtos e serviços, trabalhistas dos empregados e outros.
As crianças do orfanato não entenderam o desaparecimento de seus tutores e se adaptaram de uma vida de riqueza e luxo à uma nova vida de pobreza.
Os bens ativos das empresas, contas bancárias e outros estavam bloqueados á disposição da justiça.
A família rica agora é pobre.
OS NOMES CITADOS SÃO FICTÍCIOS.
Era ano de 1977, acabava de ser admitido em março do mesmo ano em uma empresa industrial do ramo de plásticos e outros produtos, na empresa matriz de um grupo empresarial com mais de 20 filiais no Brasil.
Visitando as empresas a trabalho, tomei conhecimento de muitas histórias reais.
Os sócios fundadores Srs Hartmut,árabe muito teimoso e seu sócio Sr Dilson, brasileiro muito atencioso, apegado á família, eram dois senhores possuidores de grandes fortunas, empresas, fazendas, negócios de exportações e outras.
As empresas estavam no auge de crescimento em produção e vendas.
A roda da vida começa a girar.
Os valores das ações da empresa sobem verticalmente e os negócios se elevam.
Em 1980, talvez meses antes ou meses depois uma das fabricas no Nordeste do país sofre um incêndio, uma hora depois no mesmo dia a empresa matriz em São Paulo também sofre um pequeno incêndio.
Tempo depois um dos sócios se retira da empresa ficando somente o diretor titular.
Mais tarde as empresas entram em falência, logo depois entra em colapso financeiro.
A família agora falida encerra as atividades de seu orfanato de luxo em São Paulo, SP, que mantinha com recursos financeiros próprios, crianças essas vindo de famílias extremamente pobres sem condições mesmo de alimenta-las, levando as crianças de sua tutela para uma casa abrigo no interior do Estado.
Em 1984, a situação piora, em São Paulo, ainda crianças elas se viram diante do empobrecimento da benfeitora, que as transferiu para um orfanato e desapareceu de suas vidas.
O empresário falido morre de câncer.
A viúva herda a massa falida e as dívidas do marido, ou seja a massa de processos de cobrança dos credores fornecedores de produtos e serviços, trabalhistas dos empregados e outros.
As crianças do orfanato não entenderam o desaparecimento de seus tutores e se adaptaram de uma vida de riqueza e luxo à uma nova vida de pobreza.
Os bens ativos das empresas, contas bancárias e outros estavam bloqueados á disposição da justiça.
A família rica agora é pobre.
OS NOMES CITADOS SÃO FICTÍCIOS.