-Amanheceu!-
Paro por um momento a narração da voz de meu passado, para agradecer com sobriedade a coragem de minha alma, que abriu o vaso de cristal, que é seu coração, e deixou (Finalmente!) lágrimas cheias de graça caírem como gotas preciosas a purificar o vaso que se abriu ao mistério que é amar... E eu já não fujo, não reajo; não me torturo e não me debato na euforia passageira em nada do que acontece no romper dos novos tempos em minha vida!
O Sol nasceu na escuridão e a Lua, rainha noturna, como súdita recebeu o dia... Os ouvidos que se abriram para ouvir as verdades do Rebelde, abriu-se para ouvir uma verdade tão simples que nem precisa ser detalhada! Um sopro da alma que vislumbrou-se na escuridão de seus olhos fechados!
Tudo o que eu acreditava saber de mim se desfez como a neblina da noite fria que não resiste ao raiar do astro rei!
E eu não lamentei... Eu não senti saudade... Eu não senti tristeza, pois o que eu acreditava saber provinha apenas de uma gota sagrada revelada da imensidão que sou eu!
E nessa epifania digo, sem alvoroçado exagero da emoção, que: “Eu só sei que nada Sei”
E como chama pequena queimo, não mais uma supernova intensa explodindo no colapso de um rodamoinho violento, apaixonado e narcisista!
Não tive vergonha de ver-me como formiguinha em um enorme espaço, mas aprisionada em um circulo pequeno riscado a gesso. Simplesmente atravessei a risca e me deparei com a inocência meticulosa proveniente das facetas humanas erigida em uma bússola moral e sentimentalmente quebrada!
Em qualquer outra manhã eu estaria apressada, morta de fome, louca em devorar cada momento de novidade, cada emoção e sensação, mas hoje eu não tenho pressa nenhuma, e a única surpresa que tenho é a surpresa de não me surpreender...
-Sagradas mãos de poeta... Mãos sedosas de dedos longos e alvos que deitou em mão pequena e infantil, juntos colheram uma gota de um oceano imenso, causaram espanto, alívio e dor com essa pequena gota, que hoje eu devolvo ao seu berço de origem e a deixo se misturar e irradiar na imensidão tudo o que viveu e aprendeu enquanto esteve fora!
Louvado seja Atom!
Louvada seja a Flor!
Thoreserc
“O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano”
-Isaac Newton-
O Sol nasceu na escuridão e a Lua, rainha noturna, como súdita recebeu o dia... Os ouvidos que se abriram para ouvir as verdades do Rebelde, abriu-se para ouvir uma verdade tão simples que nem precisa ser detalhada! Um sopro da alma que vislumbrou-se na escuridão de seus olhos fechados!
Tudo o que eu acreditava saber de mim se desfez como a neblina da noite fria que não resiste ao raiar do astro rei!
E eu não lamentei... Eu não senti saudade... Eu não senti tristeza, pois o que eu acreditava saber provinha apenas de uma gota sagrada revelada da imensidão que sou eu!
E nessa epifania digo, sem alvoroçado exagero da emoção, que: “Eu só sei que nada Sei”
E como chama pequena queimo, não mais uma supernova intensa explodindo no colapso de um rodamoinho violento, apaixonado e narcisista!
Não tive vergonha de ver-me como formiguinha em um enorme espaço, mas aprisionada em um circulo pequeno riscado a gesso. Simplesmente atravessei a risca e me deparei com a inocência meticulosa proveniente das facetas humanas erigida em uma bússola moral e sentimentalmente quebrada!
Em qualquer outra manhã eu estaria apressada, morta de fome, louca em devorar cada momento de novidade, cada emoção e sensação, mas hoje eu não tenho pressa nenhuma, e a única surpresa que tenho é a surpresa de não me surpreender...
-Sagradas mãos de poeta... Mãos sedosas de dedos longos e alvos que deitou em mão pequena e infantil, juntos colheram uma gota de um oceano imenso, causaram espanto, alívio e dor com essa pequena gota, que hoje eu devolvo ao seu berço de origem e a deixo se misturar e irradiar na imensidão tudo o que viveu e aprendeu enquanto esteve fora!
Louvado seja Atom!
Louvada seja a Flor!
Thoreserc
“O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano”
-Isaac Newton-