“ORDEM E PROGRESSO “...*

Hoje é o Dia da Bandeira, que além do simbolismo de suas cores, há a frase: “Ordem e Progresso”. O que nos faz refletir; a pátria nos dá a nacionalidade, o idioma, as tradições e o sacrifício de muitos, para a construção de uma pátria livre, para que uma nação fosse sendo construída, paulatinamente, em face da diversidade de “interesses”, oriundos das conquistas individuais, em cada ser; razão pela qual os acontecimentos para construção de uma pátria livre, soberana, “dona” de seu destino, dependeu, - e depende. - de mentes mais avançadas, de maiores vivências e experiências, de várias vidas, que verdadeiramente são os “impulsionadores” e agentes do progresso em todos os níveis...

Não é a tarefa de uma geração, mas de várias. Concomitantemente ocorreu com os sistemas políticos, que passam por vários “estágios”, para que finalmente se encontre uma modalidade de governabilidade, que proporcione aos cidadãos, nos quais todos são iguais perante as Leis, sem os “privilégios”, independentes de sua condição social...

É um longo “caminho” de “avanços” e “retrocessos”, por eventuais interrupções da Democracia, todavia, a Inevitável Lei de Progresso vai se cumprindo, apesar do “doentio” pessimismo de alguns; que tudo está “pior”, pois estes vêem alguns “detalhes” e não o conjunto...

... Estamos concluindo a leitura do livro do jornalista Laurentino Gomes, 1.808, que é o primeiro volume de uma trilogia; o segundo volume é 1.822 e o terceiro 1.889; - este recebemos de presente da amiga Débora, que gentilmente nos emprestou o volume 1 e 2 para que lêssemos em seqüência. - o primeiro da série foi lançado um ano antes de 2.008, quando iria completar o bi centenário da vinda de D. João VI, - acompanhada da corte portuguesa, que somavam mais de 10 mil pessoas. - à colônia brasileira, num gesto desesperado de fuga, em função da eminente invasão das tropas de Napoleão Bonaparte; “senhor” da Europa, ditando as sua leis através da força das armas...

É uma minuciosa pesquisa deste jornalista, como se estivéssemos “presentes” de um Brasil de duzentos anos atrás; em pleno regime de escravidão; do país colônia, de três milhões de habitantes, de um Rio de Janeiro cujos números chegavam a 60 mil; nestes mais de dois séculos, inegavelmente o país mudou e é evidente que temos “problemas”, que haveremos de vencer os “entraves” para um Brasil mais justo e solidário, e que diretamente depende de cada um de nós; do nosso trabalho anônimo; o que temos feito em retribuição à pátria? Somente exigimos? O que oferecemos em troca?

Ficamos por aqui em nossas Reflexões do Cotidiano de hoje e até a próxima se Deus assim o permitir.

*Decreto número 04 de 19 de dezembro de 1.889; por Benjamin Constant, membro do Governo Provisório. Wikipédia.

Curitiba, 19 de novembro de 2.013 - Reflexões do Cotidiano - Saul

Hoje é dia 27 de julho de 2015

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 27/07/2015
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