Este é um tema que para alguns ainda representa um tabu e para outros, total liberdade.
Um tema explorado, porém pouco conversado e orientado, principalmente para os jovens que iniciam a vida sexual cada vez mais cedo, sem a devida orientação.
Quando se aborda o assunto nas escolas, enfatiza-se riscos de doenças sexuais transmissíveis e gravidez  prematura, indesejada e não programada. Estas orientações, sem dúvida alguma são importantes, mas o tema merece uma atenção maior. Hoje está tudo tão escancarado, banalizado, valores invertidos que não se têm mais noção de coisa alguma, quiçá a respeito de sexo.
O psicólogo americano Abraham Maslow, que atuou no séc. XX,  classificou o sexo em sua pirâmide de hierarquia das necessidades humanas, como necessidade fisiológica básica, ocupando o mesmo patamar da respiração, fome, sede, sono, excreção e homeostase que significa a necessidade de  equilíbrio interno do organismo.
Com esta classificação entendemos que o sexo está diretamente ligado ao nosso corpo físico e que um ato sexual se restringe ao campo físico. Sabemos que não estamos limitados à matéria e que a energia também rege o nosso corpo.  As glândulas do nosso corpo são canais energéticos e as gônadas representam o campo de energia sexual.
Na hora do ato sexual, as energias se fundem formando um só corpo. Quando acontece esta fusão  recebemos e doamos energia. Que tipo de energia queremos receber?
Concluímos então que o risco que se corre não é só de gravidez ou doenças sexualmente transmissíveis, vai muito além, corremos o risco de contaminação energética.
A gravidez e as doenças  aparecem e serão resolvidas na medida do possível, mas no plano sutil as consequências  são mais difíceis de serem diagnosticadas e tratadas.
Os preservativos impedem os riscos na matéria, mas no campo energético o preservativo tem que ser a consciência e a responsabilidade de cada um.

 
HILDA STEIN
Enviado por HILDA STEIN em 15/07/2015
Reeditado em 15/07/2015
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