O "Patinho feio" e a Presidente
Poucos não conheceram a fábula do “Patinho Feio”. Que um dia, muito desiludido com a vida, se viu refletido num lago, e de repente se encantou com o seu reflexo, descobriu que era um lindo cisne branco. Entretanto com a presidente Dilma, o processo ocorreu ao contrário. Desde os tempos do governo Lula vem se vendo em espelhos mágicos, da sociedade, do Congresso Nacional, Estatais, e até mesmo no exterior. Sobretudo nos países da América Latina, África e Rússia. Há muito que ela vem se fartando com a imagem de um vigoroso cisne branco. Porém nos últimos tempos, desde a sua reeleição, vem sendo atropelada com o reflexo do “Patinho Feio”, e está ficando cada vez mais atordoada. Faltando-lhe confiança para, até mesmo, trafegar pelos diversos recantos brasileiros.
Seu primeiro espelho mágico foi presente do então presidente Lula, que a colocou em destaque no seu governo, à frente do Ministério das Minas e Energia e Chefe da Casa Civil. Dilma viu neste espelho um belo cisne e se encantou. Ninguém sabia de seu currículo meritório ou compreendia a razão de sua escalada na política. Porém muitos se admiravam ao vê-la nas fotos da imprensa, utilizando capacetes de segurança nas suas andanças pelas inúmeras obras da Petrobrás e Hidroelétricas. Conquistando, assim, os bons olhares da sociedade. Mas o cisne de Dilma não parava de crescer nas pupilas do presidente Lula. Que mesmo contrariando integrantes do PT, a indicou para concorrer à presidência da república, após o seu segundo mandato. O seu lugar no Palácio do Planalto foi referendado pelo povo brasileiro. E o marqueteiro Lula fez o gol que tanto almejava. Entretanto se manter no poder é um pouco mais complicado do que ganhar uma eleição. Pois o eleito precisa governar, equilibrar as contas do governo, gastar com prioridade e qualidade, cumprir metas para melhorar as politicas públicas. Ou seja, continuar conectado com os seus eleitores. Ouvir os seus clamores, e principalmente promover o índice de satisfação deles.
No entanto a presidente Dilma não teve um mandato muito auspicioso. Mas, vislumbrando a reeleição, camuflou a realidade do seu desgoverno. Através de altíssimos gastos em marketing, mesmo com a Operação Lava-Jato, ela conseguiu renovar o seu mandato. Porém o pote já estava por extravasar, e o engodo se derramou bruscamente, ascendo os ânimos dos brasileiros. Uma represa de desgoverno estourou. Mal, terminando o segundo turno das eleições, antes de começar o seu segundo mandato, a máscara do belo cisne “Dilma” começou a se rasgar. Vieram à tona pedaladas políticas, econômicas e éticas. O mar de lamas respingou para todo lado, inclusive para empresários da construção civil, que foram presos pela Operação Lava-jato. Mesmo acusada de “golpista”, a imprensa não se absteve de disseminar as injúrias cometidas ao povo brasileiro. O conceito da presidente Dilma foi colocado à beira do precipício. E o “Patinho Feio” passou a abrigar os seus espelhos mágicos. Inclusive o do ex-presidente Lula, seu criador.
Porquanto, que “Dilma” resolveu peregrinar por outros redutos, saudosa do seu cisne e sufocada pelo patinho feio. Primeiro, visitou o presidente Obama. Todavia, mal retornou, recebeu uma notícia de emudecer: “Os EUA espionara também os seus assessores”. Depois, foi ao encontro dos integrantes dos BRINCS. Mas pela sua recente fala - “Não caí não. Mas a gente, sempre, para não cair, tem de ser ajudada, não é?” - o seu cisne continua sumido, e quem o encontrar, poderá receber uma recompensa. Pois na contramão da bela história, a presidente, que antes, via um cisne branco nos seus espelhos mágicos, hoje, só vê o “Patinho Feio”.
Seu primeiro espelho mágico foi presente do então presidente Lula, que a colocou em destaque no seu governo, à frente do Ministério das Minas e Energia e Chefe da Casa Civil. Dilma viu neste espelho um belo cisne e se encantou. Ninguém sabia de seu currículo meritório ou compreendia a razão de sua escalada na política. Porém muitos se admiravam ao vê-la nas fotos da imprensa, utilizando capacetes de segurança nas suas andanças pelas inúmeras obras da Petrobrás e Hidroelétricas. Conquistando, assim, os bons olhares da sociedade. Mas o cisne de Dilma não parava de crescer nas pupilas do presidente Lula. Que mesmo contrariando integrantes do PT, a indicou para concorrer à presidência da república, após o seu segundo mandato. O seu lugar no Palácio do Planalto foi referendado pelo povo brasileiro. E o marqueteiro Lula fez o gol que tanto almejava. Entretanto se manter no poder é um pouco mais complicado do que ganhar uma eleição. Pois o eleito precisa governar, equilibrar as contas do governo, gastar com prioridade e qualidade, cumprir metas para melhorar as politicas públicas. Ou seja, continuar conectado com os seus eleitores. Ouvir os seus clamores, e principalmente promover o índice de satisfação deles.
No entanto a presidente Dilma não teve um mandato muito auspicioso. Mas, vislumbrando a reeleição, camuflou a realidade do seu desgoverno. Através de altíssimos gastos em marketing, mesmo com a Operação Lava-Jato, ela conseguiu renovar o seu mandato. Porém o pote já estava por extravasar, e o engodo se derramou bruscamente, ascendo os ânimos dos brasileiros. Uma represa de desgoverno estourou. Mal, terminando o segundo turno das eleições, antes de começar o seu segundo mandato, a máscara do belo cisne “Dilma” começou a se rasgar. Vieram à tona pedaladas políticas, econômicas e éticas. O mar de lamas respingou para todo lado, inclusive para empresários da construção civil, que foram presos pela Operação Lava-jato. Mesmo acusada de “golpista”, a imprensa não se absteve de disseminar as injúrias cometidas ao povo brasileiro. O conceito da presidente Dilma foi colocado à beira do precipício. E o “Patinho Feio” passou a abrigar os seus espelhos mágicos. Inclusive o do ex-presidente Lula, seu criador.
Porquanto, que “Dilma” resolveu peregrinar por outros redutos, saudosa do seu cisne e sufocada pelo patinho feio. Primeiro, visitou o presidente Obama. Todavia, mal retornou, recebeu uma notícia de emudecer: “Os EUA espionara também os seus assessores”. Depois, foi ao encontro dos integrantes dos BRINCS. Mas pela sua recente fala - “Não caí não. Mas a gente, sempre, para não cair, tem de ser ajudada, não é?” - o seu cisne continua sumido, e quem o encontrar, poderá receber uma recompensa. Pois na contramão da bela história, a presidente, que antes, via um cisne branco nos seus espelhos mágicos, hoje, só vê o “Patinho Feio”.