VÉIO PESSIMISTA

Já fui mais entusiasmado e mais ingênuo, acreditei mesmo na política e nos políticos. Não riam, please, pensava que eles tinham palavra de honra, que era prego bartido e ponta virada, tiro e queda, incapazes de quaisquer deslizes. Resumindo: fui um mané.

Mas quando meus cabelos enbranqueceram e fui analisando as decepções, a ficha caiu e comecei a ficar mais realista, até, finalmente, concluir que na politica não existe super-homens, mas sim, que a maioria são ídolos de pés de barro. Mais: que heróis são os carregadores de piano, os militantes. São maisimportantes qe os líderes. Idealismo, principalmente hoje, por parte dos políticos é fruta braba. E político puro é como agulha no palheiro.

VOu confessar algo, dar o meu testemunho, de quem acompanhou muitas campanhas políticas. Só conheci um político puro e idealista de verdade: GREGÓRIO BEZERRA, aquele combatente comunista que Ferreira Guallar apelidou de o homem feito de ferro e de flor.

No mais, apesar do desalento ainda continuo firme com minha utopia, mas sem acreditar nos políticos. Faço a minha parte. Hoje só um líder consegue eme empolgar: o papa Francisco. E priu.