“A DESSACRATIZAÇÃO DAS IGREJAS E TEMPLOS SAGRADOS”... *

*Este é o título de um PPS enviado por uma amiga, - DN- o tema que ele aborda é bem interessante e confessamos aos nossos prezados leitores (as), que desconhecíamos por completo o assunto...

O “fenômeno” está ocorrendo na Europa e também nos USA; há um destaque a Holanda, que “lidera” o fechamento de igrejas que são vendidas até a 1 milhão de Euros, quantos aos bancos alcançam em média a 40 a 60 Euros...

Elas são adaptadas para os mais variados fins; hotéis, bares, residências, bibliotecas, museus e pasmem! Até em oficinas mecânicas, ao “ritmo de uma por semana...

Em nosso país acontece o inverso, não há fechamento de igrejas, os grandes cinemas, são transformados e alugados para igrejas, pois desde a muito houve uma tendência acentuada dos cinemas irem para os shoppings, salas menores, e as pessoas sentem-se mais seguras...

Ao mesmo isto nos faz refletir, das reais causas dos fechamentos acentuados das igrejas do lado de “lá”; seria o teor das “mensagens” “arcaicas” não trazendo um teor doutrinário de “qualidade”, diante destes tempos novos que estamos evidenciando? É possível que este “vazio” entre freqüentadores e aqueles que são encarregados de darem as suas “mensagens”, não estão tendo “conteúdo”, diante de um mundo em permanentes modificações políticos, econômicas e sociais... É provável que tudo isto fosse “esvaziando” a freqüência dos adeptos ao ponto de não terem mais como mantê-la em atividade e final o seu fechamento e sua venda, que foi adaptada para outras finalidades...

Ao mesmo tempo isto nos faz refletir: seria realmente necessário que alguém que desejasse através da oração ligar-se ao Supremo Criador ir especificamente a uma igreja? Ou poderia o fazer, onde estivesse ligado tão somente ao “templo” de seu coração, que poderia fazer o mesmo “efeito” daquele que adentrasse numa igreja?

Talvez alguns deles sejam precursores de tempos novos, que louvar a Deus, não depende de um lugar “específico” para isto; mas no altar de sua consciência eterna; tudo isto não deixa de serem modificações de comportamento destes inúmeros países que são mencionados; também pode ser “induzido” pela descrença, de parte de uma população, que “lá” não encontrou um teor doutrinário que viesse de encontro as suas necessidades, dando “respostas” as suas inquirições diante de um mundo de constantes modificações, políticas, econômicas, sociais e até “climáticas... O “tempo” a isto responderá...

Curitiba, 18 de março de 2.014 = Reflexões do Cotidiano = Saul

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