São vinte e duas horas do dia três de julho de dois mil e quinze, estou mim preparando para mais uma viagem a salvador.
A noite está fria, eu gripado ansioso, nervoso, fora de mim. A cabeça a mil, pressão psicológica,
Além do limite, frequentando o banheiro de dez em dez minuto com vontade de chora e desaparecer no mundo. As pessoas as vezes não nos entende. Pensa que é fácil encarar certos problemas família. Tentei dormir não conseguir, vou viajar as 7: horas da manhã. Vou ao encontro de minha filha (Carolina) para ir na casa de minha irmã (Luizete) pedindo a Deus que não comentasse. Problemas familiar, (herança) tenho muito tempo que não vejo, juro que tive medo a emoção tomou conta de mim Respirei forte me desliguei e falei sozinho seja o que Deus quiser. Cheguei na janela, comecei a pensar no meu guru mirim (David).
O seu sorriso, e sua maneira de nos tratar. Respirei forte será que vou ver
Essa criança crescer. O olho lagrimejou, as lagrima correu enxuguei suspirei e acompanhado o voo.
Dos pirilampos que baila iluminando
O condomínio doce lar, quando a coruja era e vezeira neste local começa a desfila de um lado para o outro. Fazendo sua caçada noturna
(Pegando as suas presas, ou seja, insetos e etc.) para se alimentar de vez em quando para, canta para, e canta novamente.
Os supersticiosos dizem que esse canto é uma advertência é o rasgão da mortalha é triste é um sinal que alguém vai nos deixar. Para mim nada mais é do um canto de paz e liberdade que esse pássaro pede é um protesto por que tomaram o seu espaço, que era esse onde desfila toda a noite, era o seu abitar. Neste local ela sente-se protegida. Juro por Deus e eu também, O que vou fazer em salvador.
Me contrariar perder minha paz, me estressa.
Olho a tela do meu notebook está uma fotografia, minha, cara metade minha esposa, (Gilda Silva e Silva) Dona Gilda meu anjo da guarda a quem devo muito e junto a ela e meu guru (David) o maior caçador de tubarão. Não sabe nadar mais é um grande caçador.
Inclusive já me confessou que tem um em casa. Vou contestar, mão, nunca meu guru meu herói, ele não mente é ele quem me dar alegria mesmo eu estando com alguns problemas me faz sorrir, me faz voltar ao passado, me fazendo senti-me criança.
Viajando no tempo, mim fez recordar o dia vinte três de junho de dois mil e quinze de um passeio na fazenda de. Um amigo localizado em Feira de Santana. Um belo lugar.
E não é, que descobrir que meu guru pimentinha tem grande tendência para um grande criador de cavalo
Além de pescador de tubarão baleia, o moleque.
É especialista em negócio, me faz cada proposta, fico de queixo caído, com vivacidade do moleque.
Ele sabe que avó tem amostra de batom. Veja o que propôs a vó. Ele está querendo colorir, os desenhos, dos seus tubarões e não tinha o lápis vermelho, o que fez arquitetou um plano para tirar o batom da vó, A vó não concordou. Aí ele sugeriu. Ela dar a ele o batom pequeno que usa, que ele dar a ela um batom maior, a vó pergunta como, se você não tem dinheiro o safadinho cai na gargalha. E começa a curtir com a cara da vó.
Como quem tem a certeza que o enganou, nas galhofada olha para mim e fala, vó e levanta o dedo polegar dando sinal de positivo e sorrir. Pula de um lado para o outro. Semelhando um macaquinho prego fazendo careta.
Depois que a vó entrega a amostra do batom. Aí começa a colorir o desenho.