Penecite, isipela e iscribute
Penecite, isipela e iscribute compunham uma trinca de enfermidades das mais temidas, sem medo de agredirem a boa ortografia. A penecite então era letal se não fosse socorrida na hora devida, ou ainda de vida.
Para as outras duas parece que não havia cura, mas também não chegavam a matar. Só a torturar, sem tréguas dar. E eram progressivas, avançando corpo-afora, sem querer ir embora.
Hoje com os rituais evangélicos, que se fazem em público, perante os canais de tv, talvez um pastor, desses sagrados e arretados, pudesse com elas, que, não sei bem de que signo, mas só sei que parecem obra do maligno, esse indigno.
Por quê será que não caça o que fazer, dando tanta dor de cabeça e de garganta ao missionário que o espanta. Ele se vai, sai, mas quando menos cê facilita, ele de novo se arrebita. E não te evita.
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