FELIZ´ANIVERSÁRIO
FELIZ ANIVERSÁRIO
Estava em um almoço dominical, ontem, 21 de junho, em determinado restaurante de Santo André. Parte da família. Iara e eu, Andréa e meu filho José Antonio, Carla e Felipe, outro filho, e seus filhos Letícia e Lucas. Em dado momento, o Zé Antonio, viajando em seu
celular, no facebook, comentou que nesse dia, comemorava-se o
aniversário do Mário, velho amigo, falecido em janeiro deste ano de
2015.
O almoço continuava e o Zé Antonio, sempre manejando o celular,
comentou que uma amiga em comum, tendo visto no face a notícia acima, encaminhou uma mensagem desejando “felicidade e muita saúde” ao Mário! Logo enviou um recado à amiga informando-a de sua impropriedade!
Mais tarde, a amiga retirou a mensagem.
Em minha opinião, nem precisava cancelá-la. Era só acrescentar “...esteja onde estiver”.
FARELO DE TRIGO
O Moisés, um de meus companheiros de caminhada, é o mestre-cuca do grupo. Vive contando suas aventuras na cozinha, durante o percurso. Diz que nunca sai de casa, pela manhã, em jejum, sempre comendo algo que sobrou do jantar, banana amassada com aveia, e farelo de trigo, que diz ser este bom para o desempenho do intestino, quando mal funciona.
Logo me veio na mente e lhe falei:
- Então, o farelo de trigo é o “habeas corpus” da prisão de ventre, não é?
MEMÓRIA
Ontem, 25/06, o jornalista Ademir Médici e eu estivemos no Colégio Arbus, em Santo André, onde fizemos duas apresentações aos alunos da 5ª Série, para os do período da manhã, e para os da turma da tarde. A iniciativa partiu de minha neta Letícia, que deu a ideia para sua professora. O Ademir, como se sabe, tem uma coluna diária no Diário do Grande ABC, onde o tema é a memória da região. Ele levou filmes da época de 1950, e de 1970, e uma série de fotos mostrando a transformação de Santo André do tempo antigo e mais moderno. Antes da exibição, apresentei uma crônica de autoria da Lya Luft, que escreve semanalmente na revista Veja, onde ela destaca a importância da leitura, que deve ser incentivada às crianças, desde a mais tenra idade escolar. E, não somente na escola, como dentro da própria casa.
A exibição dos filmes e fotos foi muito apreciada pelos alunos, que com entusiasmo, se manifestavam quando determinados locais lhes diziam respeito: “é onde moro”, “meu pai trabalha nessa fábrica”, “meu avô me contou que pescava nessa lagoa”, e assim por diante.
A coordenadora da escola, Profª Rosana e as professoras de Português e de História, demonstraram grande satisfação pelo evento proporcionado aos alunos, inclusive, tendo nos presenteado com uma belíssima caneca da escola.
De nossa parte, entendo que nossa participação alcançou seu objetivo.