S U É C I A

Fiquei impressionado com um livro que li recentemente da jornalista Cláudia Wallin, "Um País sem Excelências e Mordomias". É sobre a Suécia.

Lá, parlamentares, ministros e governantes viajam de trem ou de ônibus paa o trabalho. Há palácios mas para turistas visitar, as residências dos representantes do povo são modestas, às vezes com um só cômodo. É um país que o mandato político não confere privilégios e não há nenhuma mordomia. E inexiste, pasmem, corrupção.

Curiosidade: um deputado recebe apenas 50% mais que um professor primário. Detalhe: os detentores de mandatos parlamentares ou de qualquer tipo não têm direito à aposentadoria. Mais: não têm direito a assessores, banheiro privativo e nem copo com cafezinho. Os gabinetes dos deputados são espartanos e diminutos como a sala de um simples funcionário. O povo é o patrão dos políticos, e um patrão caxias paca.

E os vereadores? Não ganham, pasmem, salários, não possuem gabinetes e muito mernos assesssores. A lei garante a um vereador (todos trabalham em suas atividades) que quando for necessário ausentar-se do trabalho para se dedicar à atividade política, que a câmara ressarça o vereador pelas horas trabahadas que a empresa desdcontar do seu salário.

Os juízes suecos em nenhuma hipótese recebem presentes ou agrados, viagens, passagens e otras cositas mas. Seus salários, salve engano, são de cinco mil euros e não têm qualquer outra gratificação, auxílio oradia, auxílio alimentação, penduricalhos. É o salário seco.

Que fique claro que a Suécia não é um país pobre. Pelo contrário é muito desenvolvido na indústria das telecomunicações e foi o país que vendeu os caças ao Brasil.

Uma pertgunta não pode calar: por que o Brasil não se espelha na Suécia? Era só que faltava Eduardo Cunha, Renan Calheiros e os marajás brasileiros renunciarem as suas mordomias. Ah, Brasil.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 06/07/2015
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