PATACOADA
E aconteceu o que toda pessoa de bom senso já imaginava.
A Dilma, cercada de oportunistas, com o rabo entre as pernas como cachorro vagabundo, foi beijar a mão do negão Obama e pedir arrego para ver se consegue reverter parte das merdas que os PTralhas vêm fazendo nesses doze anos no poder, notadamente nesses desastrosos quatro últimos.
Seguindo a cartilha falida do ideal comunista, os PTralhas dilapidaram tudo aquilo que tinha sido colocado nos trilhos antes deles assumirem o poder.
Querendo ou não, todos nos vivemos no sistema capitalista.
Até os chineses do pós Mao Tsé Tung já entenderam isso e abandonando os postulados da revolução, entraram de corpo e alma no ramo do comércio e investiram pesado em infraestrutura e educação.
Os PTralhas, na contra mão da lógica e por não ter o mínimo preparo para gerir a nação, usaram e abusaram dos recursos angariados pelo trabalho honesto de um sem número de brasileiros que vê, a cada dia, seus ganhos irem pelo ralo da corrupção e da inflação galopante.
A sabedoria popular é explícita quando diz que “quem trabalha para pobre, pede esmola para dois” o governo fez “acordos” com países que mal se sustêm nas pernas e negligenciou os canais de mercado com os Estados Unidos, que é o maior mercado consumidor do mundo.
Não por ter maior população, mas porque têm o dinheiro que de tão forte, é a moeda de referência mundial em assuntos comerciais.
Os PTralhas deram preferência aos mercados do tipo BRICS, que tem gente saindo pelo ladrão, mas não tem bala na agulha para pagar o que compra.
Os países da zona do Euro, velhos e estagnados, são cheios de exigências para pouca demanda e os sul-americanos vivem patinando entre republiquetas bolivarianas narcotraficantes, endividadas até os pescoços.
Nossa carga tributária é de, no mínimo, 35% sobre tudo o que consumimos e, contrário aos postulados legais, pagamos impostos em cascata sobre o mesmo fato gerador.
Vale a pena abrir parênteses para citar alguns dos impostos contidos num ovo:
Imposto territorial rural sobre a granja;
sobre o material de construção do galpão;
sobre as gaiolas das poedeiras;
sobre o maquinário de aeração e comida/bebida;
sobre a energia elétrica para mover tudo isso;
sobre as vacinas, a ração e a água servidas aos animais;
sobre as cartelas de papelão para transporte dos ovos;
sobre o frete (que já contém os impostos do veículo, dos combustíveis e o pedágio das rodovias);
sobre tudo que é necessário para o funcionamento do ponto de venda (energia elétrica, água, salários, PIS, COFINS, ICMS, embalagens), salários e encargos trabalhistas, etc....
O impostômetro emplacou nessa semana a cifra de um trilhão de reais recolhidos e, diante de todo esse estado de falência múltipla das nossas instituições de educação, saúde, segurança, infraestrutura, contas públicas, previdência social, etc. ficam as perguntas:
Onde estão e o que estão fazendo os homens de vergonha deste nosso Brasil?
Onde estão os nossos representantes eleitos que se intitulam oposição?
Para que diabos servem os oitocentos e tantos parlamentares?
Por que as leis não são cumpridas?
O que é que estamos esperando para dar um basta nessa bandalheira e definir o rumo que queremos para o futuro de todos nós?