Reis do Recanto (64)
Coelho e Pena na ponta, como de hábito. Santos, Potêncio e Alves, encarregam-se das novidades. E o quinteto líder, enquanto viceja, se areja, de forma soberba e sobeja.
Mil e noventa e uma leituras, neste frio seco de límpida madrugada é o total de pontos exibidos justamente pela Noite Fria, em que também São João recebeu suas homenagens. E o povo diz e comprova que essa devoção é mais forte no nosso Nordeste. As reportagens fotográficas mostram ruas apinhadas de gente para curtirem a passagem, sem se importarem se o sereno faz mal, ou o escambau.
E se está certa Rosa ao dizer que Nenhum trem me leva até ontem, certeza urgente traz o novel Tomás com o seu Plenilunium, de imediato agrado popular; e a política ganha lugar na remissão histórica dos Flechas angolanos que se potencializa na pena de Potêncio. E fechando o quinteto, com sua participação em sarau literário pinta a lagoa-pratense Marina, por quem e por bem o leitor se inclina, se fascina com o soneto seu Lembra-te, que o breu ilumina.
Noite Fria
LCoelho
Poesias > Amor 20/06/15 1091
Nenhum trem me leva até ontem
Rosa Pena
Crônicas 22/06/15 569
Plenilunium
Tomás Santos
Sonetos 22/06/15 469
Os Flechas Angolanos...
Silvino Potêncio
Artigos > Política 20/06/15 451
LEMBRA-TE? (1º texto - Desafio SARAU LITERÁRIO VIRTUAL)
MARINA ALVES
Poesias > Desamor 23/06/15 243