Até onde eu iria?
Até onde eu iria para conseguir sucesso,poder e riqueza?
Até onde eu iria para conquistar o mundo e fazer dele o meu mundo maravilhoso e perfeito?
Até onde eu iria para proteger minha família, meu filho, meus amigos?
Até onde eu iria pelo amor de minha vida?
Até onde eu iria para conquistar o mundo e fazer dele o meu mundo maravilhoso e perfeito?
Até onde eu iria para proteger minha família, meu filho, meus amigos?
Até onde eu iria pelo amor de minha vida?
São tantas questões filosóficas e existenciais que somente quem está na situação de escolha, sabe o que fazer e como fazer.
Sabemos de pessoas que vão muito além do esperado, ultrapassam limites e saem vitoriosas, por vezes com mérito próprio, outras vezes por usar artíficos que corrompem, denigrem, maculam e magoam pessoas. Mas vale tudo para se chegar ao sucesso, pelo menos essa é a premissa do mundo contemporâneo. O grau de decência e moralidade não existe mais para certas pessoas, pois em nome de dinheiro que gera poder e que gera status, indíviduos são capazes de tudo, de roubar, pilhar e matar para conseguir seu objetivo.
A escala de valores morais deixou de fazer diferença para essas pessoas. O civismo que aprendi na escola ( verdade, sou dessa época), foi jogado no lixo.
Os valores que a família passou foi deixado de lado por muitas pessoas, a cortesia, a gentileza, a honestidade são artigos de luxo no rol das qualidades humanas atuais. Uma pena, um triste fim de uma sociedade doente e hipócrita, que vê um significado na eterna frase "Tem que levar vantagem".
E eu continuo a perguntar: Até onde eu iria?
A escala de valores morais deixou de fazer diferença para essas pessoas. O civismo que aprendi na escola ( verdade, sou dessa época), foi jogado no lixo.
Os valores que a família passou foi deixado de lado por muitas pessoas, a cortesia, a gentileza, a honestidade são artigos de luxo no rol das qualidades humanas atuais. Uma pena, um triste fim de uma sociedade doente e hipócrita, que vê um significado na eterna frase "Tem que levar vantagem".
E eu continuo a perguntar: Até onde eu iria?