Cada texto era elaborado de maneira tal que sempre superasse o anterior, mesmo que essa tola presunção expressasse apenas um desejo ingênuo de torná-lo melhor do que supunha ser. Constatação óbvia que relutava aceitar, pois a ideia de não possuir nenhum talento soava como uma condenação à morte, imobilizando os sentidos e descaracterizando as suas esperanças derradeiras.
Perseverava por acreditar que não deveria ser bem assim. Talvez a indecisão não passasse de um vacilo nessa caminhada, pois era evidente que deveria possuir alguma qualificação nessa arte secular, e na qual poucos ousam navegar impunemente, desde que estejam revestidos da competente blindagem intelectual contra os percalços que eventualmente agridam a língua mater e a coerência descritiva.
Todavia, achava com ele seria bem diferente, pelo menos assim esperava. Por certo existiria uma fórmula mágica qualquer que lhe abrisse as portas do sucesso e permitisse que realizasse os projetos de vida acalentados através desse processo.Talvez mesmo uma questão de persistência para que superasse uma eventual inconsistência no modo de encarar esse belo e encantador desafio.
Acima de tudo, seria preciso que perseverasse por algo que acreditasse ser plenamente alcançável, desde que a ele se dedicasse exemplarmente, ainda que reconhecesse ser um caminho longo, inconsistente e impiedoso para quem agisse de modo displicente e despreparado, sujeitando-se, no caso, as armadilhas gramaticais que inviabilizassem uma caminhada sem sobressaltos nessa seara literária.
Todavia, mesmo vivendo em uma proeminente incerteza, e que em vários momentos se delineava em sua mente com bastante clareza, achou que superaria as suas indecisões no tocante as oportunidades de alcançar a meta principal dessas ilações.
Seria apenas uma questão de pagar para ver até que ponto chegariam os questionamentos que o impediam de alcançar o objetivo maior de sua pretensões, mesmo que para isso precisasse adotar uma postura acadêmica que contrariasse formalmente o bom senso e a razão.
Perseverava por acreditar que não deveria ser bem assim. Talvez a indecisão não passasse de um vacilo nessa caminhada, pois era evidente que deveria possuir alguma qualificação nessa arte secular, e na qual poucos ousam navegar impunemente, desde que estejam revestidos da competente blindagem intelectual contra os percalços que eventualmente agridam a língua mater e a coerência descritiva.
Todavia, achava com ele seria bem diferente, pelo menos assim esperava. Por certo existiria uma fórmula mágica qualquer que lhe abrisse as portas do sucesso e permitisse que realizasse os projetos de vida acalentados através desse processo.Talvez mesmo uma questão de persistência para que superasse uma eventual inconsistência no modo de encarar esse belo e encantador desafio.
Acima de tudo, seria preciso que perseverasse por algo que acreditasse ser plenamente alcançável, desde que a ele se dedicasse exemplarmente, ainda que reconhecesse ser um caminho longo, inconsistente e impiedoso para quem agisse de modo displicente e despreparado, sujeitando-se, no caso, as armadilhas gramaticais que inviabilizassem uma caminhada sem sobressaltos nessa seara literária.
Todavia, mesmo vivendo em uma proeminente incerteza, e que em vários momentos se delineava em sua mente com bastante clareza, achou que superaria as suas indecisões no tocante as oportunidades de alcançar a meta principal dessas ilações.
Seria apenas uma questão de pagar para ver até que ponto chegariam os questionamentos que o impediam de alcançar o objetivo maior de sua pretensões, mesmo que para isso precisasse adotar uma postura acadêmica que contrariasse formalmente o bom senso e a razão.