Alguém Acuda o Brasil
É na hora do desespero que surgem os heróis, tenho medo de heróis, salvadores da pátria, pois podem ser bem ou mal intencionados. Entretanto, vivenciamos uma situação quase inimaginável, “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Temos o termômetro da inflação ameaçando chegar aos 9% aa, e o mercado apontando para mais uma alta de juros que já afronta os brasileiros com 13,75% aa. Enquanto esse cenário agride o nosso bolso, o governo continua a pedalar, sem saída para pagar o rombo nos bancos públicos, BNDES, CEF, BB, e o Fundo FGTS. Apesar de ter sido alertada pelo TCU e estar com prazo de 30 dias para explicar o engodo nas suas contas, a presidenta continuou a pedalar em 2015, e não pode se queixar que não foi avisada.
Tudo ocorre fora do controle porque o governo não possui recursos. Pois o pagamento de juros da dívida pública praticamente corrói o seu ajuste fiscal. Ela esperava outro cenário para o PIB, que infelizmente vem despencando, agravando o desemprego que não para de bater na porta dos trabalhadores. Porém o governo nunca incentivou o crescimento da produção industrial do país, e sempre se mostrou contra a produção, muitas vezes tratando os empresários como algozes da nação. Intrometendo-se onde não era chamada. E privilegiando investimentos em estatais, sobretudo na Petrobrás, queria mostrar poder, retirando do cenário econômico o importante papel da indústria brasileira.
No seu estapafúrdio projeto, a presidenta apostou no consumo dos brasileiros. Ela liberou créditos, políticas assistencialistas e utilizou os investimentos da Petrobrás para gerar empregos, mas a operação Lava-Jato interrompeu as obras da estatal. Com o endividamento elevado e a inflação em alta, o cidadão freou o consumo. E sem as compras, os empresários ficaram encalhados com as mercadorias, mas suas despesas (aluguel, funcionários, energia, impostos,...) continuaram a pressionar, só restando a eles diminui-las para adequar a nova realidade, principalmente com a demissão de funcionários. Conquanto que entramos no penoso círculo de estagflação, sem consumo, sem emprego, com juros altíssimos, inflação batendo os 9% aa, e o governo sem dinheiro para cumprir o orçamento, tesourando a saúde, educação, e programas sociais.
E agora, Dilma? Como resolver o impasse? Dormiu na hora errada e acordou tarde. Neste momento precisaria ter caixa, recursos para investimentos, mas não tem, a não ser que diminuísse suas despesas como estão fazendo os empresários. Mas tem um impedimento invisível, oculto, que impede o procedimento, não é mesmo? Mas a culpa é da oposição pessimista, que não aplaude o seu governo, junto com 65% dos brasileiros. Quando dizia que não demitiria trabalhador, estava falando dos cabides de emprego da base aliada, não era? E agora, vai continuar com essa birra, não vai deixar a vaca tossir?
Mesmo tendo medo de heróis, invoco que apareça um, que restitua o lugar que merecemos no mundo. Pois passamos muitas dores para chegar até aqui. Queremos um país justo, democrático, com oportunidades iguais para todos. Nosso sonho clama por um herói, por Sérgio Moro, Joaquim Barbosa..., queremos os pés que foram inospitamente retirados do Brasil, que está quiçá de joelhos, pedindo, clamando um basta, pedindo juízo, juízes, que alguém acuda o Brasil.
É na hora do desespero que surgem os heróis, tenho medo de heróis, salvadores da pátria, pois podem ser bem ou mal intencionados. Entretanto, vivenciamos uma situação quase inimaginável, “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Temos o termômetro da inflação ameaçando chegar aos 9% aa, e o mercado apontando para mais uma alta de juros que já afronta os brasileiros com 13,75% aa. Enquanto esse cenário agride o nosso bolso, o governo continua a pedalar, sem saída para pagar o rombo nos bancos públicos, BNDES, CEF, BB, e o Fundo FGTS. Apesar de ter sido alertada pelo TCU e estar com prazo de 30 dias para explicar o engodo nas suas contas, a presidenta continuou a pedalar em 2015, e não pode se queixar que não foi avisada.
Tudo ocorre fora do controle porque o governo não possui recursos. Pois o pagamento de juros da dívida pública praticamente corrói o seu ajuste fiscal. Ela esperava outro cenário para o PIB, que infelizmente vem despencando, agravando o desemprego que não para de bater na porta dos trabalhadores. Porém o governo nunca incentivou o crescimento da produção industrial do país, e sempre se mostrou contra a produção, muitas vezes tratando os empresários como algozes da nação. Intrometendo-se onde não era chamada. E privilegiando investimentos em estatais, sobretudo na Petrobrás, queria mostrar poder, retirando do cenário econômico o importante papel da indústria brasileira.
No seu estapafúrdio projeto, a presidenta apostou no consumo dos brasileiros. Ela liberou créditos, políticas assistencialistas e utilizou os investimentos da Petrobrás para gerar empregos, mas a operação Lava-Jato interrompeu as obras da estatal. Com o endividamento elevado e a inflação em alta, o cidadão freou o consumo. E sem as compras, os empresários ficaram encalhados com as mercadorias, mas suas despesas (aluguel, funcionários, energia, impostos,...) continuaram a pressionar, só restando a eles diminui-las para adequar a nova realidade, principalmente com a demissão de funcionários. Conquanto que entramos no penoso círculo de estagflação, sem consumo, sem emprego, com juros altíssimos, inflação batendo os 9% aa, e o governo sem dinheiro para cumprir o orçamento, tesourando a saúde, educação, e programas sociais.
E agora, Dilma? Como resolver o impasse? Dormiu na hora errada e acordou tarde. Neste momento precisaria ter caixa, recursos para investimentos, mas não tem, a não ser que diminuísse suas despesas como estão fazendo os empresários. Mas tem um impedimento invisível, oculto, que impede o procedimento, não é mesmo? Mas a culpa é da oposição pessimista, que não aplaude o seu governo, junto com 65% dos brasileiros. Quando dizia que não demitiria trabalhador, estava falando dos cabides de emprego da base aliada, não era? E agora, vai continuar com essa birra, não vai deixar a vaca tossir?
Mesmo tendo medo de heróis, invoco que apareça um, que restitua o lugar que merecemos no mundo. Pois passamos muitas dores para chegar até aqui. Queremos um país justo, democrático, com oportunidades iguais para todos. Nosso sonho clama por um herói, por Sérgio Moro, Joaquim Barbosa..., queremos os pés que foram inospitamente retirados do Brasil, que está quiçá de joelhos, pedindo, clamando um basta, pedindo juízo, juízes, que alguém acuda o Brasil.