A PRECOCIDADE INFANTIL
Por EstherRogessi
Criança é denodo de “inocência”, não mata, não rouba, não aterroriza, nem estupra!
Os contrários à redução penal, para os “homens” maus de 16 anos, deveriam adotá-los e confiar-lhes a própria vida e família... Então, eu os aplaudiria!
Palavras de um leitor: “ Questão polêmica, em parte elucidada nos textos da série "Resoluções Jurídicas". Devemos lembrar as questões sociais que motivam o adolescente a tornar-se jovem infrator”. Ressalto, porém, o fato de que na maioria das vezes, todo infrator, independendo de idade foi, ou é vítima dos desajustes sociais, ou familiares.
Os executores dos crimes hediondos, “serial killers”, quase sempre, sofreram abusos e tiveram infância desastrosa. No entanto, quando julgados, o cumprimento da Lei prevaleceu. Credita-se confiança na Lei, quando executada de forma clara, homogênea, sem benefícios, para alguns em detrimento de outros.
A inclusão dos “homens” maus, menores de idade, na criminalidade em nosso país deve-se à impunidade da Lei, concernente a esses “menores infratores”. O submundo do crime e seus cartéis investem nesses jovens, pela certeza dessa impunidade. Assim, ao invés de ajudá-los, contribuem, para que se fortaleçam, cada vez mais e se aprofundem na criminalidade.
As nossas cidades estão em polvorosa, a situação está incontrolável!
O mundo evoluiu, de forma que já não se pode avaliar a criança contemporânea, pelo número dos seus dias... Elas distam em inocência, das de outrora; a globalização, a internet, transformou-as em adultos precoces, por vezes, chefes de família aos 4,6,8 10... anos de idade, tornaram-se arrimos de famílias e são aplaudidos. Vestem-se como adultos, agem como adultos e falam como tais.
Que dizer, pois de “crianças” aos 14, 16, 17... Anos de idade?
Deixemos, por momentos, a linguagem secular de lado e usemos a linguagem bíblica, sem que façamos parte dessas bancadas:
Qual será a sentença, que o Deus Todo-Poderoso proclamará aos menores infratores, quando em confronto policial, perderem as suas vidas, portando armas, além do sangue em suas mãos, dos cidadãos de bem?
Acaso dirá O Senhor: “Vinde a mim as criancinhas”?...
Sentar-se- ão à direita do Pai e reinarão com Ele, em glória?
O Senhor abomina a hipocrisia. O seu falar é sim, sim! Não, não! E o que disso passar faz parte do maligno.
Se lhes convém dizem que a Bíblia está desatualisada, em contrapartida, quanto a Redução penal, fazem citações do VT, precisamente, do livro de Exòdo 22:2.
Enfim, para esses, não importa Deus, tampouco a sua Palavra; menos ainda a aprovação, ou desaprovação da Redução penal, para os menores de idade, mas o que toda essa falácia poderá lhes render, a nível de votos futuros.
Recife,22/06/2015
Às 12:07min.
Por EstherRogessi
Criança é denodo de “inocência”, não mata, não rouba, não aterroriza, nem estupra!
Os contrários à redução penal, para os “homens” maus de 16 anos, deveriam adotá-los e confiar-lhes a própria vida e família... Então, eu os aplaudiria!
Palavras de um leitor: “ Questão polêmica, em parte elucidada nos textos da série "Resoluções Jurídicas". Devemos lembrar as questões sociais que motivam o adolescente a tornar-se jovem infrator”. Ressalto, porém, o fato de que na maioria das vezes, todo infrator, independendo de idade foi, ou é vítima dos desajustes sociais, ou familiares.
Os executores dos crimes hediondos, “serial killers”, quase sempre, sofreram abusos e tiveram infância desastrosa. No entanto, quando julgados, o cumprimento da Lei prevaleceu. Credita-se confiança na Lei, quando executada de forma clara, homogênea, sem benefícios, para alguns em detrimento de outros.
A inclusão dos “homens” maus, menores de idade, na criminalidade em nosso país deve-se à impunidade da Lei, concernente a esses “menores infratores”. O submundo do crime e seus cartéis investem nesses jovens, pela certeza dessa impunidade. Assim, ao invés de ajudá-los, contribuem, para que se fortaleçam, cada vez mais e se aprofundem na criminalidade.
As nossas cidades estão em polvorosa, a situação está incontrolável!
O mundo evoluiu, de forma que já não se pode avaliar a criança contemporânea, pelo número dos seus dias... Elas distam em inocência, das de outrora; a globalização, a internet, transformou-as em adultos precoces, por vezes, chefes de família aos 4,6,8 10... anos de idade, tornaram-se arrimos de famílias e são aplaudidos. Vestem-se como adultos, agem como adultos e falam como tais.
Que dizer, pois de “crianças” aos 14, 16, 17... Anos de idade?
Deixemos, por momentos, a linguagem secular de lado e usemos a linguagem bíblica, sem que façamos parte dessas bancadas:
Qual será a sentença, que o Deus Todo-Poderoso proclamará aos menores infratores, quando em confronto policial, perderem as suas vidas, portando armas, além do sangue em suas mãos, dos cidadãos de bem?
Acaso dirá O Senhor: “Vinde a mim as criancinhas”?...
Sentar-se- ão à direita do Pai e reinarão com Ele, em glória?
O Senhor abomina a hipocrisia. O seu falar é sim, sim! Não, não! E o que disso passar faz parte do maligno.
Se lhes convém dizem que a Bíblia está desatualisada, em contrapartida, quanto a Redução penal, fazem citações do VT, precisamente, do livro de Exòdo 22:2.
Enfim, para esses, não importa Deus, tampouco a sua Palavra; menos ainda a aprovação, ou desaprovação da Redução penal, para os menores de idade, mas o que toda essa falácia poderá lhes render, a nível de votos futuros.
Recife,22/06/2015
Às 12:07min.