O OBJETIVO POLÍTICO BRASILEIRO É A CORRUPÇÃO?

O OBJETIVO POLÍTICO BRASILEIRO É A CORRUPÇÃO?

“Muitas pessoas selecionam companhias pela aparência, esquecendo-se da importância do conteúdo delas, buscando somente o visual exterior. São pessoas que valorizam o superficial, que veem os outros como objetos.” (Elisângela Barbosa da Silva).

Pessoas em nossas vidas, muitas vezes irão agir de forma que não concordamos , gerando frustações. Quantas pessoas nos são apresentadas com rótulos e por isso nos afastamos deles. Rótulos que a própria pessoa cria ou a sociedade impõe. Nos dias de provação, efetivamente, não seriam razoáveis quaisquer espetáculos de bom humor, entretanto o bom ânimo e a esperança são luzes e bênçãos em qualquer lugar. A vida deveria ser bela e encantadora, no entanto, os homens a transforma em suplício e dores, que se tornarão chagas no futuro.

Todos os dias nós almejamos dias melhores para nós e, para todos os brasileiros, mas a destinação não se processa da maneira que queremos, pois os percalços da vida nos levam a mudar de caminhos e atitudes. Planejamentos são traçados, mas não executados. Já é tempo de despertarmos e compreendermos que o mundo precisa dos corações unidos, num só objetivo, para alcançarmos a paz. As pessoas que vivem conosco, nosso presentes, são um laboratório para exercitarmos a benevolência, o perdão, e a máxima maior, a caridade.

O egoísmo e o orgulho não têm espaço quando olharmos para os irmãos de jornada com amor, respeitando a individualidade de cada um. A nossa individualidade está sendo tolhida todos os dias, meses e anos. O ser humano se apoderou do mal em detrimento do bem e vem massacrando os mais fracos e humildes, para suprir os erros cometidos. Todo esse aparato literário que conotamos aqui tem respaldos maiores na política exercida no Brasil de hoje. O cidadão brasileiro está espezinhado, sugado, explorado por um governo cruel, fraco, incapaz e desumano.

A pobreza, a miséria, o desemprego, a violência em nossa querida pátria se transformaram em atos banais e triviais. Ninguém quer assumir responsabilidades e estão subtraindo em proveito próprio toda a riqueza da nação. A Polícia faz o seu papel, mas a justiça anda meio lenta. E o tempo começa a beneficiar os malfeitores. O cenário brasileiro atual é corrupção. Não se fala em outra coisa. Ligações perigosas: - “Os obscuros caminhos de lavagem de dinheiro e caixa dois que envolvem o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, sua mulher, Carolina de Oliveira e o empresário Bené, que teve uma ascensão meteórica nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT). Sua empresa, que até então movimentou contratos públicos de pouco mais de R$ 900 mil, passou a prestar serviços que somam mais de R$ 500 milhões”. (Fonte: Revista “Isto É”).

A mídia escrita teve acesso às investigações que mostram o papel da empresa da primeira dama no esquema. Uma espécie de dogma domina o governo federal. Para ele, não há mesmo como mexer na extrema rede de ministérios que criou para acomodar os seus apaniguados. As conexões mineiras: - As investigações da Polícia Federal, do Ministério Público e da CGU (Controladoria Geral da União) que mostram como o governador de Minas e sua mulher podem estar envolvidos em um esquema de desvio de recursos públicos, caixa dois e lavagem de dinheiro, sob o comandado do empresário Bené.

É público que entre o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), sua mulher, Carolina Oliveira, e o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, existe uma forte relação de amizade. Por trás da estreita ligação entre eles, no entanto, pode estar um milionário esquema de desvios de recursos públicos, contratos superfaturados em diversos ministérios, enriquecimento ilícito, caixa dois em campanhas eleitorais e lavagem de dinheiro. A cada dez escândalos que surgem no Brasil, nove tem integrantes do PT no meio da desgraça.

Os petistas estão enriquecendo ilicitamente e os brasileiros estão cada vez mais pobres e ainda com o pecado condenatório de pagar a conta que os larápios fizeram. Relatório d Procuradoria da República diz que empresa de Carolina está a serviço de organização criminosa e a Polícia federal constata que a PP&I pertence à Bené. As investigações também mostraram , segundo relatório da Procuradoria da república no Distrito Federal, que no endereço da Oli “não foi encontrada nenhuma evidencia de seu funcionamento”. Benedito Rodrigues de Oliveira Neto nem tinha completado 30 anos quando a Gráfica Brasil firmou seu primeiro grande contrato.

Até ali, a empresa fundada por Romeu de Oliveira, seu pai, faturava pouco mais de R$ 400 mil em negócios com a União. Com a chegada do PT ao poder, porém, a situação mudou drasticamente. Amigo de longa data do ex-deputado petista Virgílio Guimarães, Oliveira conseguiu raro acesso aos cofres federais. Colocou a frente dos negócios seu filho Bené, bem articulado e com grande capacidade gerencial. Em pouco tempo, o jovem empresário transformou a Gráfica Brasil numa potência. Depois, criou empresas de mídia, eventos e até de construção civil.

No campo político, as parcerias se multiplicaram. Virgílio, o mesmo que levou Marcos Valério ao PT, apresentou Bené a Fernando Pimentel e logo os dois ficaram amigos. Jantavam juntos , viajavam juntos, articulavam juntos. Em 2010, o petista jogou sua primeira cartada. De olho na Casa Civil num futuro governo Dilma, chamou Bené para participar da disputa presidencial. O empresário alugou duas casas num bairro nobre de Brasília para servirem de Quartel General (QG) eleitoral. Mas logo se viu envolvido na criação de um grupo de inteligência destinado a montar dossiês contra o então candidato tucano José Serra.

Mesmo assim, o empresário continuou faturando alto após a eleição de Dilma. Seu capital também cresceu, a ponto de indicar apadrinhados para cargos estratégicos em ministérios . Jantares caros, roupas de grife, carro esportivos e até um jatinho, Bené passou a desfrutar de todas as benesses do poder. Seus bens cresceram junto com as denuncias de fraudes e corrupção. Para ocultar o patrimônio e delicadas transações financeiras com o PT, criou um emaranhado de empresas de fachada e “laranjou” familiares e até os influentes amigos, que estão no alvo da operação (Cláudio Dantas Serqueira).

A investigação começou com a apreensão de mais de R$ 100 mil em dinheiro no avião de Bené. Entre 2006 e 2015 o empresário assinou contratos com o governo que somam R$ 465 milhões. Entre 1998 e 2006, os contratos da gráfica com órgãos políticos somaram apenas R$ 975 mil. O empresário Bené montou uma grande equipe para se infiltrar em negócios escusos para levar vantagem e enriquecimento ilícito. Levantamento feito pela Polícia Federal mostra os principais auxiliares do empresário. José João Appel Mattos. Contador famoso em Brasília por limpar a barra de políticos e empresários corruptos.

Tem como clientes o senador Renan Calheiros, o publicitário Marcos Valério, o ex-ministro Aguinaldo Ribeiro e o ex-governador Agnelo Queiroz. De Bené, Appel é contador da PP&I Participações e foi sócio na Bridge Participações e na Lumine Editora, por meio da Intercontinental Participações. Possui empresas de “prateleiras” junto a outras de Bené. A Polícia Federal interceptou várias mensagens entre os dois. Romeu José de Oliveira – Pai de Bené, fundador da Gráfica Brasil e sócio da RJ Administradora de imóveis, CS Brasil Construtora, LPLB Serviços Gráficos e Estância Leiteira São Caetano. Romeu José De Oliveira Júnior: - Irmão de Bené e sócio na Gráfica Brasil, Imobily imóveis, GEB Participações Societárias, JBR, LPLB Serviços, GEB Participações, Lumine Editora e Estância Leiteira São Caetano.

Júlio César Medeiros de Oliveira:- Irmão de Bené e sócio na Gráfica Brasil, na Digiprint Gráfica, JBR, LPLB Serviços, P&R Comunicação, CS Brasil Construtora, GEB Participações e Imobily. Victor Nicolato:- Sócio de Bené nas empresas VCB Mídia Exterior, CS Brasil Construtora, CS Construções, Due Promoções e Eventos e Gráfica Brasil. Sua irmã Luiza foi sócia na Due e tem duas lojas de roupas. Bené também colocou os filhos Paulo Eduardo e Elisabeth Maria Pitrez de Oliveira como sócios da PP&I Participações, BRO Consultoria e Intercontinental Participações.

O primo Pedro Medeiros é o “faz-tudo” do empresário. Outros prepostos são Vanessa Daniela Pimenta Ribeiro (secretária pessoal), Maria Dione Harres Tubino (sócia de Vanessa), Cristiane Protti Appel Mattos (filha do contador), Cleusa Centero (funcionária de confiança de Appel), Luiz Cesar Ribeiro Silva, Gentil Martins Dias Júnior, Marcos Augusto Rachele, João Batista de Almeida, Marco André Marques, Avelar Rachele, João Batista de Almeida, Marco André Marques, Avelar Oliveira Silva e a esposa Maria do Amparo, além de filha Hosana, e José Raimundo Oliveira, irmão de Avelar, além de Camila de Aquino.

Na mira:- Documento da Polícia Federal (PF) trata a primeira dama de Minas Gerais como investigada e comprova que sua empresa funcionava no mesmo lugar que o escritório de Bené. Para exemplificar as falhas graves encontradas pela CGU, entre 2005 e 2010, um contrato de R$ 8 milhões foi renovado por meio de seguidos aditivos em mais de 100% sobre o valor original – o limite legal é 25%. A Polícia Federal começa a investigar o esquema de Bené e suas relações com o PT, com Pimentel e com Carolina Oliveira.

“Vamos provar que o grupo de Bené abasteceu campanhas do PT com dinheiro obtido de contratos superfaturados e usou as próprias campanhas para lavar recursos”, diz um procurador que atua junto ao TRE de Minas, onde deverá ser julgado um pedido de cassação do mandato de Pimentel por causa de irregularidades na prestação de contas da campanha. A equipe do TER de Minas que visitou sua casa, a candidata disse que não conhece Bené , que não contratou seus serviços e que jamais imaginou gastar R$ 36 milhões . “Se eu tivesse R$ 1 milhão para gastar seria eleita”.

Mas não foram só os R$ 36 milhões da candidata Helena Ventura que despertaram a atenção do TER mineiro para uma estranha ligação entre o empresário Bené à contabilidade petista. Maria Helena Ventura foi usada pelo esquema de Bené para justificar o uso de R$ 36 milhões do Fundo Partidário. A primeira dama nega negócios ilícitos. O caminho do dinheiro – Como funciona o esquema que envolveria o governador de Minas Pimentel, sua mulher Carolina e o empresário Bené.

- A Polícia Federal suspeita que o empresário Benedito Oliveira, o Bené, tenha desviado recursos públicos por meio d contratos milionários com a União e outros entes da federação. O dinheiro teria sido levado para abastecer o caixa dois da campanha de Fernando Pimentel e de outros candidatos petistas e aliados. 2)- Os contratos com a União firmados entre 2005 e 2014, somam mais de R$ 500 milhões. ACGU identificou falhas graves na execução desses contratos, com suspeitas de superfaturamento e não execução. )- As empresas de Bené beneficiadas com recursos públicos foram a Gráfica Brasil e Editora Brasil, a principal delas, além da Due Promoções (ex-Dialog Serviços de Comunicação).

Digprint Gráfica, Projects Comunicação, Lumine Editora, GMB Comércio de Vinhos, CS Construções e Serviços. LPLB Comércio e JBR Editora. 4)- Segundo a Polícia Federal, Bené teria usado no esquema criminoso ao menos 30 empresas fantasmas, entre elas, a Oli Comunicação, que pertence à Carolina de Oliveira Pereira mulher o governador petista Fernando Pimentel. Vem mais estouro da boiada por aí. Minha Fazenda Minha Vida – Família do senador Romero Jucá vende terreno em área rural, por valor acima do mercado, para a Caixa Econômica construir apartamentos do Programa Minha Casa, Minha Vida em Roraima.

Pode Freud? No Brasil tudo pode. Essa podridão, essas hienas assassinas estão acabando com a nação brasileira, eles deveriam estar na cadeia e não nos representando no senado Federal, na Câmara dos Deputados e no Parlamento de um modo geral. Cadeia para os corruptos do Partido dos Trabalhadores (PT) e de outros partidos. Necessitamos urgentemente de políticos honestos para alavancar e exterminar com essa política rasteira e usurpadora dos cofres públicos da nação brasileira. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- JORNALISTA-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 17/06/2015
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