ATÉ QUANDO ESCREVEREI?

Não desenvolvi o dom de falar, convencer platéias, prática comum a muitos comunicadores. Aquelas palavras hoje gravadas e filmadas podem ser vistas por outros públicos, que não se fizerem presentes no local do evento, basta tão somente adquirir...

As modalidades, - falar ou escrever. – para alcançarem algum resultado, deve ser feitas com sentimentos!

Até quando escreverei? Não sei!

O abençoado ato de tomarmos uma caneta e deslizarmos nas páginas de um caderno, expressando sentimentos, que podem retratar o passado, fatos presentes e até “sonharmos” com o futuro; depois acionarmos a tecla do computador formando palavras, que culminam em frases que finalmente se unem idealizando idéias que concluem um tema, por nos abordados...

Não importa que elas não se manifestem corretamente pelas regras vigentes dos que tem domínio a esta área; o importante é que ali estão gravadas as palavras retiradas do recôndito de nossa alma!

Quem irá ler? Discordar? Concordar? Elas estão lá, silenciosas, a espera que alguém, - que pela Lei de afinidade. - “sintonize” o Site e comece a ler se inteirar dos temas que o autor de “aventurou” a dissertar...

Nossas palavras qual “passe de mágica”, não tem limites de acessos, apenas se digitar um endereço eletrônico, mas, para se fazer isto, é preciso sintonia, - normalmente os nomes dos Sites antecipam os níveis de seu conteúdo. - e nesta tarefa aparentemente despretensiosa, estamos somando a outras mais; que anseiam na reconstrução de um mundo melhor; novos valores; cujos reais objetivos são as conquistas da solidariedade, do “ser” acima do “ter”, e a palavra “irmão” alcance a um nível de atitudes, que a princípio, pelas evidências diárias estamos longe de alcançar...

Façamos a nossa parte “sonhando”, idealizando um mundo melhor; começando pelas atitudes mais simples, que vai refletir nas grandes mudanças; Ele, Jesus! A tudo antevia a mais de 2000 anos assinalou os caminhos; exigem opção de escolha: os interesses espirituais acima dos materiais; muitos preferem o segundo; o acumulo dos “bens”, não importando os meios para consegui-los...

Ledo engano, nada nos pertence, nem mesmo nossa indumentária física, pois na hora e no momento em que menos esperamos somos chamados, nada nos acompanha tão somente os “talentos” que soubemos ofertar; de nos restará às lembranças pelo bem que proporcionamos aqueles que vieram a nos em busca do amparo moral; quem não pode ofertar o “sorriso da esperança” e dentro de nossas possibilidades uma ajuda; diante de um mundo tão desigual; uns com tanto, outros com quase nada; nesta hora o importante é ouvir a voz da solidariedade e não ficar questionando nas causas dos problemas existências; não julgar e ajudar sempre...

Enquanto tivermos condições prosseguiremos escrevendo, louvando a Vida, acreditando que apesar do destaque do negativismo, que persiste entrar em nossos lares pelos meios de comunicações, dando destaque a estes poucos que persistem em viver à margem da Lei; apesar disto, acreditamos que o mundo está melhor e caminharemos para uma humanidade mais feliz; não importando que nossas palavras para muitos pareçamos ser repetitivas; falar em Esperança, respeito à Vida e que somente através do exercício do Amor Incondicional superaremos os obstáculos que aparentemente parecem serem intransponíveis, mas, se cada um fizer a sua parte as dificuldades tendem a serem superadas...

Curitiba, 28 de abril de 2.010- Reflexões do Cotidiano- Saul

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