OS NAMORADOS, A FAMÍLIA E O AMOR
Dia dos namorados, dos jovens namorados, dos eternos namorados, dos namorados já não tão jovens, dos que gostam de estarem juntos, dos que amam demais, dos que pensam que amam, dos que experimentam para ver no que vai dar, dos que esperam demais, dos que se doam muito, dos que pouco dão. Enfim, existe uma gama enorme de características sobre namorados. Afinal, é uma período de conhecimento mútuo que pode levar ou não a uma vida em comum. E vida em comum não é fácil! Quem já está junto dividindo as escovas de dentes sabe bem disso. Mas, seja como for, todos têm o direito de experimentar o dia a dia conjuntamente. Conselhos de pais, de tios, de avós de nada adiantam; a pessoa tem que vivenciar. A vida é feita de experiências e é vivendo que se aprende. Família é um lugar de trocas, é uma escola onde aprendemos as maiores lições; é nela que vivenciamos a tolerância, a paciência, a compreensão, a doação.
A família, hoje, tem uma conotação diferente das famílias de anos atrás. Independe de como e por quem é formada. Casais héteros ou homos, mãe e filhos, pai e filhos, apenas irmãos, tios e sobrinhos, avós e netos. O importante é que em qualquer tipo de união familiar o amor seja o suporte, a base da convivência. Porque a dita família "normal" formada por um homem e uma mulher, como proclamam alguns, por vezes é tudo, menos família. Que "normalidade" existe onde o marido agride a mulher e os filhos, onde a mulher é sufocada nos seus direitos, onde os filhos adquirem traumas, as vezes, por toda uma vida? Por isso meu pensamento de família mudou e onde não existir respeito é mais um amontoado de gente que se odeia e convive, só para manter as aparências. Está na hora de deixarmos a hipocrisia de lado.
Meu desejo, neste dia 12 de junho é que as pessoas se unam tendo como foco o amor, o respeito e o aprendizado em comum. Só assim serão felizes para sempre.
Giustina
(imagens Google)Dia dos namorados, dos jovens namorados, dos eternos namorados, dos namorados já não tão jovens, dos que gostam de estarem juntos, dos que amam demais, dos que pensam que amam, dos que experimentam para ver no que vai dar, dos que esperam demais, dos que se doam muito, dos que pouco dão. Enfim, existe uma gama enorme de características sobre namorados. Afinal, é uma período de conhecimento mútuo que pode levar ou não a uma vida em comum. E vida em comum não é fácil! Quem já está junto dividindo as escovas de dentes sabe bem disso. Mas, seja como for, todos têm o direito de experimentar o dia a dia conjuntamente. Conselhos de pais, de tios, de avós de nada adiantam; a pessoa tem que vivenciar. A vida é feita de experiências e é vivendo que se aprende. Família é um lugar de trocas, é uma escola onde aprendemos as maiores lições; é nela que vivenciamos a tolerância, a paciência, a compreensão, a doação.
A família, hoje, tem uma conotação diferente das famílias de anos atrás. Independe de como e por quem é formada. Casais héteros ou homos, mãe e filhos, pai e filhos, apenas irmãos, tios e sobrinhos, avós e netos. O importante é que em qualquer tipo de união familiar o amor seja o suporte, a base da convivência. Porque a dita família "normal" formada por um homem e uma mulher, como proclamam alguns, por vezes é tudo, menos família. Que "normalidade" existe onde o marido agride a mulher e os filhos, onde a mulher é sufocada nos seus direitos, onde os filhos adquirem traumas, as vezes, por toda uma vida? Por isso meu pensamento de família mudou e onde não existir respeito é mais um amontoado de gente que se odeia e convive, só para manter as aparências. Está na hora de deixarmos a hipocrisia de lado.
Meu desejo, neste dia 12 de junho é que as pessoas se unam tendo como foco o amor, o respeito e o aprendizado em comum. Só assim serão felizes para sempre.
Giustina