Uma história de Amor!
Dedicado a grande Poetiza:
Lúcia Constantino
E Denise Meneghin
(Defensoras dos animais, feito eu...)
Gratidão!
Era almoço de domingo. Família reunida. Mãe, irmã, sobrinhos e sobrinhas-netas. (As pequenas, Isadora, Ana Luisa e Sofia.) Strogonoff, feito pelas mãos de fada-na-cozinha, pela sobrinha Denise, esposa do Hugo.
Depois do almoço, lavei os pratos, como sempre e deixei limpa a cozinha.
Nota:
Minha irmã Myrian, linda ainda na altura dos seus 75 anos, completados, terça feira, dia nove, numa pizzaria.
Quando fui saindo, do almoço, Denise, filha de Myrian, retrucou: - Quero falar com você tio. Tem uma cadelinha pequena na rua, prenha. Você pode ficar com ela, até dar à luz?
- Sem questionamento, disse: SIM!
Hoje, quarta-feira, dia 11/06/2015, comecei os preparativos para receber a cadelinha. Fiquei pensando em um nome, mesmo antes de conhecê-la.
Enquanto preparava a caixa, com uma colcha de chenile-verde, me veio o nome de "Menina"!...E depois abreviando: "Mina"!... o nome do primeiro cão que tive em minha vida. Perdigueiro, que saia para as caçadas, nos finais de semana, com meu amado e finado cunhado-dentista, marido da minha irmã, Myrian, Dr. Juarez Pinto, que foi um Pai-severo, para mim, mas me deu todos os ensinamentos, de como ser um homem-digno.
Antes de vir, Mina, tomou banho. Chegou linda e cheirosa. Cão de pequeno-porte, totalmente negra, apenas cor caramelo, acima dos olhos. Não estanhou o novo ambiente, repleto de amor.
Comeu ração, tomou água e biscoito para cães. Recebi Mina, como se receba uma Princesinha... Amada como todo ser merece ser amado.
Depois deitou em sua caixinha-cama, coberta com a colcha de "chenile-verde", para dormir e dorme feito uma princesa.
Sem esboçar nenhum ruído, penso que Mina, parece muda.
- Os cães que dormem dentro de casa, acolheram Mina, como se Mina, fosse uma mina de ouro.
Mas Mina é um Anjo, que fez-me criar asas nos versos e voo.
Livre, leve e solto.
Tony Bahi@.