LAVAGEM CEREBRAL

Muito nos admira o poder de convencimento desses aliciadores do Estado Islâmico que conseguem recrutar seguidores em todas as partes do mundo, de todas as culturas e de todos os níveis sociais e intelectuais.

Seus seguidores agem como zumbis, com as fisionomias semelhantes às dos internos nos antigos asilos de alienados mentais, incapazes de manter uma conversação sobre qualquer assunto, apenas repetindo frases que lhes são repassadas, sem emoção, como se estivessem ausentes.

Temos esse fenômeno aqui, bem perto de nós, com os seguidores dessas igrejas neo-pentecostais e também do partido dos trabalhadores, mais conhecidos como PTralhas, neologismo surgido pela mistura de falsos trabalhadores com os irmãos metralha, aqueles bandidos natos, criados por Walter Disney.

Os aliciadores religiosos prometem as benesses da vida eterna desde que o dízimo e outras contribuições sejam pagas sem questionamentos e na crença absoluta nas dúbias interpretações da bíblia, devidamente manipuladas para satisfação das ambições dos donos das igrejas, travestidos de pastores, que tudo exigem a troco de nada.

Aquela máxima cristã do amor a deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, nunca foi, nem será, levada em consideração.

Os seguidores dos PTralhas, ou por conveniência ou por despreparo, não conseguem ver o desastre econômico que foi o período do (des)governo Lula, com os inumeráveis desvios de dinheiro, tráfico de influência, aparelhamento do Estado para as próprias conveniências e com o objetivo de se perpetuar no poder, obras faraônicas intermináveis e ambientalmente impróprias, conchavos com empresas internacionais, com ditadores e seguidores da falida ideia da sociedade igualitária do comunismo às avessas inspirado em Dom Fidel e seus fiéis seguidores que só trouxeram prejuízo aos cofres públicos e o desmantelamento proposital do Estado Brasileiro feito nos quatro anos de Dilma, onde todas as premissas econômicas e administrativas foram relegadas, numa demonstração inequívoca do propósito de vingança, contra tudo e contra todos, cujo ônus é somente nosso.

Quando no período da ditadura militar, a presidente Dilma esteve envolvida com os pseudoterroristas foi presa e possivelmente torturada além de ter vários dos seus coleguinhas eliminados.

Isso deixou as marcas profundas na personalidade esquizofrênica que ela demonstra hoje em dia.

É totalmente despreparada para o cargo que ocupa, é incapaz de formular uma frase com objetivo claro e além disso, age como se o cargo de presidente da república fosse a coroa de Luis XIV – o rei sol – da França que numa frase resumiu o que ele pensava sobre si e sobre seu país “L'Etat, c'est moi.”

E quando alguém procura mostrar todas essas verdades, os equivocados seguidores do partido apelam para o chavão de sempre:

É o ódio às classes menos favorecidas;

É o mal estar que provoca num participante da classe média ver um pobre viajar de avião;

É o desconforto que causa um favelado poder cursar a mesma faculdade que o filho de um magnata;

É o despeito por ver a empregada doméstica dirigindo o próprio carro.

E outras tantas sandices.

Não nego que possa existir gente que pense assim, mas universalizar esse pensamento para todos os que não moram em favelas, que não vivem de bolsas governamentais e que, principalmente, não votam no PT, é pensar que somos todos idiotas.

Os PTralhas, assim como os seguidores do Estado Islâmico eliminam todos aqueles que pensam de forma diferente, às vezes transformando num inferno o exercício da profissão ou matando quando tenta se rebelar contra as máfias instaladas e o propinoduto partidário.

Mas teremos novas eleições para consertar tudo isso, desde que não mais usemos urnas eletrônicas facilmente programadas para fraudar os resultados...