Como consegui escrever mais?
Decidi escrever semanalmente. Isso foi em 2007. Um artigo, um poema, uma crônica, ou seja lá o que fosse. Parece que toda minha produtividade de adolescente se esgotou. Escrevia muito, principalmente poemas, mas também me atrevi pelos caminhos dos romances – água com açúcar, mas escrevia!
Agora, vivo correndo de um lado a outro: escolas, faculdades, palestras diversas. E escrever? Daqui a pouco desaprendo o pouco que supunha saber. E culpo o tempo! Ledo engano. Todos recebem 24 horas inteiras, todos os dias. Ainda bem que a distribuição do tempo é bem democrática.
Tá, tudo bem, sei que alguns podem comprar o tempo do outro em forma de seu trabalho. Adoraria poder pagar para preencherem meus diários, lançarem notas nos diários impressos ou pela internet e corrigirem minhas provas. Ganharia mais tempo. Para quê?
Para ler e escrever! Já imaginou um trabalho em que se pusesse a ler e escrever o dia todo, da maneira que melhor lhe aprouvesse? Sempre imaginei. Talvez seria cansativo demais. Talvez entediante. Não sei. Pode ser que justamente esta “falta de tempo” para parar e escrever é que faça a atividade ainda mais prazerosa.
Quer uma comparação? Passe uma redação aos alunos para casa! Eles têm todo o tempo do mundo. Quantos o fazem? Aliás, ‘pra quê escrever?”, perguntam-se. E eu me calo. Para quê? Só para corrigirmos? Não! Escrever é deixar o pensamento voar livre e, de repente, se encontrar pousado dentro de nós mesmos, numa viagem fantástica que só desfruta quem faz assim como eu decidi agorinha: parar e escrever o que vier à mente e deixar que as palavras fiquem registradas para quem quiser viajar com a gente.
Mas, acabei não cumprindo a promessa. Logo eu que tenho como lema: “Se prometer, cumpra!”. Então, quase sete anos depois, eu me fiz a promessa novamente: Vou escrever semanalmente. Uma crônica, um artigo, um poema, um livro. E, então, escrevi em um ano muito mais do que nos sete anos de promessa não cumprida.
Qual foi a diferença? O que mudou?
Simplesmente decidi me impor um prazo. Toda sexta é dia de texto no blog. Todo sábado é dia de sentar para escrever as ideias que fui anotando na semana. Todo dia é o momento certo para ter papel e caneta e despejar ideias. Todo tempo livre é mais divertido escrevendo.
E hoje eu me pergunto: como consegui ficar tanto tempo sem escrever?
Agora, vivo correndo de um lado a outro: escolas, faculdades, palestras diversas. E escrever? Daqui a pouco desaprendo o pouco que supunha saber. E culpo o tempo! Ledo engano. Todos recebem 24 horas inteiras, todos os dias. Ainda bem que a distribuição do tempo é bem democrática.
Tá, tudo bem, sei que alguns podem comprar o tempo do outro em forma de seu trabalho. Adoraria poder pagar para preencherem meus diários, lançarem notas nos diários impressos ou pela internet e corrigirem minhas provas. Ganharia mais tempo. Para quê?
Para ler e escrever! Já imaginou um trabalho em que se pusesse a ler e escrever o dia todo, da maneira que melhor lhe aprouvesse? Sempre imaginei. Talvez seria cansativo demais. Talvez entediante. Não sei. Pode ser que justamente esta “falta de tempo” para parar e escrever é que faça a atividade ainda mais prazerosa.
Quer uma comparação? Passe uma redação aos alunos para casa! Eles têm todo o tempo do mundo. Quantos o fazem? Aliás, ‘pra quê escrever?”, perguntam-se. E eu me calo. Para quê? Só para corrigirmos? Não! Escrever é deixar o pensamento voar livre e, de repente, se encontrar pousado dentro de nós mesmos, numa viagem fantástica que só desfruta quem faz assim como eu decidi agorinha: parar e escrever o que vier à mente e deixar que as palavras fiquem registradas para quem quiser viajar com a gente.
Mas, acabei não cumprindo a promessa. Logo eu que tenho como lema: “Se prometer, cumpra!”. Então, quase sete anos depois, eu me fiz a promessa novamente: Vou escrever semanalmente. Uma crônica, um artigo, um poema, um livro. E, então, escrevi em um ano muito mais do que nos sete anos de promessa não cumprida.
Qual foi a diferença? O que mudou?
Simplesmente decidi me impor um prazo. Toda sexta é dia de texto no blog. Todo sábado é dia de sentar para escrever as ideias que fui anotando na semana. Todo dia é o momento certo para ter papel e caneta e despejar ideias. Todo tempo livre é mais divertido escrevendo.
E hoje eu me pergunto: como consegui ficar tanto tempo sem escrever?