Dias sombrios XII A onde habita os monstros (A Ira quarto espinho da corroa)
Os meus monstro não tem unhas grandes,
dentes afiados e belos nem tão pouco sinal
na ponta do nariz ou se que voam em vassouras,
não se transformar em bichinho em noites de lua cheia
ou mesmo morcego.
Eles tem um belo sorriso com dentes tão brancos
queda ate medo, sorriso confortavelmente nas horas
dos meus erros e gozam quando afirmam: tu és igualzinho a me.
Os meus monstros se manifestam quando fechou
os olhos da razão e os acordo de gomas profundos.