Dias sombrios IV

Fadas enfadadas invadem minha fragilidade, falsam em minha boca eufos eufóricos fardados flamejantes querendo falar.

Faunos fascinados com meu estômago estraçalham os corvos de meus portões, loucas me levam pro altar onde não é possível atuar.

Anões trazem anéis pros meus dedos enfeitar, magos malham meus sentidos pra ver se conseguem meus versos flamejar.

Rosas florescem minha alma pra luz entrar seus espinhos furando pra que eu possa gritar.