FESTIVAL DE IRRESPONSABILIDADE
Depois de todas as ações desastrosas desse (des)governo PTralha, quando todos os fundamentos da governabilidade, da honestidade das ações, do respeito às Leis foram substituídos pelos loteamentos de cargos e salários, pelas indicações de favorecidos, pelos conchavos, pelos monumentais desvios de verbas nacionais para ditadores de países alinhados com o pensamento (se é que se pode dar esse nome) populista da fracassada ideologia da igualdade social sem oportunidades iguais para todos e principalmente depois da farra com o dinheiro das estatais, (porque o desvio da PETROBRÁS é apenas a ponta do iceberg da corrupção PTralha) para financiar a fraude nas eleições presidenciais, vem o festival oficial de incoerências nos três poderes da república.
O poder executivo vai cortar em torno de oitenta bilhões de reais do orçamento para este ano, diga-se de passagem, para este meio ano, porque já chegamos a junho e não tem nada definido para este exercício que fatalmente terminará em 31 de dezembro.
Figurantes de segunda categoria na mega máquina governamental, tal qual paquiderme inchado, os trinta e nove ministérios não têm objetivos, nem programas, nem diretrizes, nada, absolutamente nada para fazer, a não ser continuar gastando aleatoriamente, a cada mês, um duodécimo, da verba hipoteticamente a eles destinada.
Cortes e mais cortes aleatórios, notadamente na parte mais fraca da sociedade que são os salários dos servidores que, ainda, trabalham como na saúde e na educação (cujos índices de correção ficarão abaixo da inflação “oficial”), nos financiamentos educacionais e nos parcos vencimentos dos aposentados e pensionistas, além das promessas de aumentos na já escorchante carga tributária é só o que se ouve pelos ecos vindos de Brasília.
Seguindo a mesma linha de raciocínio do “foda-se a população”, o congresso nacional vai mandar construir um shopping, para que os ilustres parlamentares tenham mais opções para comprinhas e refeições além de reformas ou ampliações nos gabinetes dos parlamentares enquanto apreciarão a proposta de aumento, entre 73 e 85%, nos atuais vencimentos dos servidores (ativos e inativos) do poder judiciário.
Vergonha na cara é o que mais falta a esses sicários...