O ESPIRITUALISMO E EU
A Terra é, segundos os espiritualistas, um Planeta de provas e expiações. Eu creio nisso. Oriunda de uma família católica, muito cedo procurei explicação para a desigualdade entre as pessoas, para o sofrimento atroz de alguns, para a deficiência de outros, para a distância entre a riqueza e a pobreza, para a morte prematura de uns e a longevidade de outros. Busquei de todas as formas, em vários lugares, na literatura, enfim, percorri um longo caminho em busca das respostas para aquilo que eu não entendia, uma vez que cresci ouvindo dizer que Deus é justo. De todos os lugares onde fui, pessoal ou mentalmente, foi no Espiritismo que encontrei o resultado das minhas indagações. Devorei metros e metros de livros e a cada leitura mais e mais eu me convencia que tinha encontrado, enfim, o motivo da existência humana e suas disparidades. Deixei a religião e seus dogmas de lado e me aprofundei no Espiritismo, que não é religião, mas, sim, doutrina, filosofia e ciência que se baseia na razão e na lógica. Cheguei, enfim, a um porto seguro e o que posso dizer hoje é que aceito melhor os fatos da vida, porque os compreendo. Não me tornei santa por isso, mas passei a enxergar melhor os meus defeitos, a entender minhas dificuldades e a me esforçar para ser melhor a cada dia. Hoje me considero espiritualista universalista e, por isso, procuro sempre me colocar no lugar do meu semelhante para entendê-lo, não julgá-lo e evitar assim o preconceito. Talvez eu não esteja ainda fazendo tudo o que deveria, mas sei que faço sempre o meu melhor.
Giustina
(imagens Google)A Terra é, segundos os espiritualistas, um Planeta de provas e expiações. Eu creio nisso. Oriunda de uma família católica, muito cedo procurei explicação para a desigualdade entre as pessoas, para o sofrimento atroz de alguns, para a deficiência de outros, para a distância entre a riqueza e a pobreza, para a morte prematura de uns e a longevidade de outros. Busquei de todas as formas, em vários lugares, na literatura, enfim, percorri um longo caminho em busca das respostas para aquilo que eu não entendia, uma vez que cresci ouvindo dizer que Deus é justo. De todos os lugares onde fui, pessoal ou mentalmente, foi no Espiritismo que encontrei o resultado das minhas indagações. Devorei metros e metros de livros e a cada leitura mais e mais eu me convencia que tinha encontrado, enfim, o motivo da existência humana e suas disparidades. Deixei a religião e seus dogmas de lado e me aprofundei no Espiritismo, que não é religião, mas, sim, doutrina, filosofia e ciência que se baseia na razão e na lógica. Cheguei, enfim, a um porto seguro e o que posso dizer hoje é que aceito melhor os fatos da vida, porque os compreendo. Não me tornei santa por isso, mas passei a enxergar melhor os meus defeitos, a entender minhas dificuldades e a me esforçar para ser melhor a cada dia. Hoje me considero espiritualista universalista e, por isso, procuro sempre me colocar no lugar do meu semelhante para entendê-lo, não julgá-lo e evitar assim o preconceito. Talvez eu não esteja ainda fazendo tudo o que deveria, mas sei que faço sempre o meu melhor.
Giustina