A mãe morreu há dois anos e meio.
O pai, doente, parece agora uma vítima do holocausto: só pele e ossos.
Erguendo-se a camisa, saltam as costelas, nuas, cruas, sem a proteção da carne, antes rija. Rugas, a pele macilenta.
De todos os filhos era ela a quem abria os olhos, metidos em covas, para ver e ouvir melhor.
- Pai, não tenha medo. Vai em paz, pai. Confia em Deus.
E o pai, afinal, abandonou-se.
Quando, afinal, foi velado, seu semblante era de menino.
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Maria da Glória Perez Delgado Sanches
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