E eu, mãe, te presenteei com a bondade e a simplicidade.
A vida é tão misteriosa, tão ingrata, mas também é acolhedora.
Hoje, segundo domingo de maio é dedicado às mães. Não tenho minha mãe presente ao meu lado. Não posso beijar sua face com o amor que lhe dedico, no entanto procuro seguir seus exemplos para que encontre um sentido em minha vida.
Sinto-me bem em colocar flores em seu túmulo. É como se fosse modo de lhe enfeitar a vida do outro lado.
Ao chegar aos arredores do cemitério, fui surpreendida com a falta de floristas pelo caminho, como acontece sempre em finados, dia do pai, da mãe. Fiquei triste e desapontada. E eu não podia sair dali no momento, devido ao acúmulo de gente e carro. Lamentei-me em voz alta. Era o primeiro ano que isso acontecia. Minha mãe do outro lado da vida , e eu sem poder homenageá-la como de costume. Já me preparava para ir embora, quando uma senhora de semblante doce e com uma barraquinha de artesanato me chamou e disse-me que minha mãe não ficaria sem flores em seu dia.. Foi para dentro de sua barraquinha e trouxe pequeninos e singelos arrranjos de flores de plástico. Agradeci e gratifiquei-a com algum dinheiro. Ela não queria aceitar. Foi lá dentro e pegou mais florezinhas singelas para entregar-me e beijou-me a face. Recebia ali um beijo de mãe e muito emocionada fiquei.
Atravessei com os arranjos e coloquei-os no túmulo, caprichosamente arrruamados.. Parecia que minha mãe estava recebendo naquele ano um presente especial. Tal qual ela foi nesse mundo.
Você, mãe, foi pessoa humilde e nos e nos ensinou que nas coisas mais simples é que existe o verdadeiro amor. Ali estava comprovado. Materializei meu amor através daquelas flores. Era para você: bondade e simplicidade
A vida é tão misteriosa, tão ingrata, mas também é acolhedora.
Hoje, segundo domingo de maio é dedicado às mães. Não tenho minha mãe presente ao meu lado. Não posso beijar sua face com o amor que lhe dedico, no entanto procuro seguir seus exemplos para que encontre um sentido em minha vida.
Sinto-me bem em colocar flores em seu túmulo. É como se fosse modo de lhe enfeitar a vida do outro lado.
Ao chegar aos arredores do cemitério, fui surpreendida com a falta de floristas pelo caminho, como acontece sempre em finados, dia do pai, da mãe. Fiquei triste e desapontada. E eu não podia sair dali no momento, devido ao acúmulo de gente e carro. Lamentei-me em voz alta. Era o primeiro ano que isso acontecia. Minha mãe do outro lado da vida , e eu sem poder homenageá-la como de costume. Já me preparava para ir embora, quando uma senhora de semblante doce e com uma barraquinha de artesanato me chamou e disse-me que minha mãe não ficaria sem flores em seu dia.. Foi para dentro de sua barraquinha e trouxe pequeninos e singelos arrranjos de flores de plástico. Agradeci e gratifiquei-a com algum dinheiro. Ela não queria aceitar. Foi lá dentro e pegou mais florezinhas singelas para entregar-me e beijou-me a face. Recebia ali um beijo de mãe e muito emocionada fiquei.
Atravessei com os arranjos e coloquei-os no túmulo, caprichosamente arrruamados.. Parecia que minha mãe estava recebendo naquele ano um presente especial. Tal qual ela foi nesse mundo.
Você, mãe, foi pessoa humilde e nos e nos ensinou que nas coisas mais simples é que existe o verdadeiro amor. Ali estava comprovado. Materializei meu amor através daquelas flores. Era para você: bondade e simplicidade