ESTATUTO BRASILEIRO DA MORAL E DA ÉTICA
Estive pensando já que somos os patrões e como tal, deveríamos definir as regras e os salários que podemos pagar aos nossos funcionários, quem sabe não estaria na hora de estabelecermos os salários dos políticos?
Nenhum de nós foi consultado para esses aumentos absurdos dos próprios salários e regalias que os nossos funcionários aproveitando de nossa boa vontade sempre fizeram. Nenhum funcionário define o valor que uma empresa deve pagá-lo, pode até sugerir é claro, mas é a empresa quem sempre estipula o que pode pagar. Que tal se definirmos os valores dos salários de deputados, senadores, governadores, vices, presidentes e vices, ministros, prefeitos e vices, vereadores e juízes?
Daríamos a notícia das NOVAS REGRAS que o povo brasileiro criou notificando-as ao mundo inteiro em primeira mão e convocávamos uma por uma, das vossas excelências, para uma entrevista com uma comissão designada para esse fim e claro, no interior de cada estado brasileiro, seriam definidas subcomissões para tratar do mesmo assunto e tudo dentro da legalidade de um Estatuto Brasileiro, criado para esse fim com revisões específicas, sob coordenação total da OAB e seus advogados, no entanto estes também teriam que ser definidos e escolhidos pelo povo.
Na entrevista, seriam comunicadas por escrito as novas regras num documento submetido à análise de cada uma das excelências e que o documento, deveria ser assinado em duas vias, com firma reconhecida em cartório.
A excelência em questão, teria três dias úteis, para analisar o documento e poderia acatar ou não, a nova decisão do POVO BRASILEIRO e se não concordasse com a mesma, seria demitido pacificamente, sem justa causa.
Todos os cálculos seriam refeitos, acabando com esse monte de mordomias criadas sem o consentimento dos patrões.
A partir de uma data pré-definida, todas as análises teriam que ser encerradas e as novas regras colocadas em prática. Garanto que nosso país seria muito diferente e sobrariam anualmente bilhões de reais para serem usados a favor do POVO BRASILEIRO, legítimos patrões que trazem no quadro de seus funcionários, um número mínimo de pessoas que merecem o emprego, nesse caso, cargos de absoluta confiança, porque a maioria expressiva dos subalternos é improdutiva e só existe para fazer com que, seus patrões vivam praticamente na miséria e contando moedas para sobreviver.
Está mais do que na hora de uma REAÇÃO NACIONAL para darmos um basta nisso. Se formos esperar desses funcionários, a gentileza de pelo menos serem coesos no tocante aos seus salários e mordomias abusivas, jamais sentirão que estão fazendo vergonhosamente, o que não deviam.
As excelências, vias de regra, são tão despudoradas que parecem um bando de hienas famintas e jamais se darão por satisfeitas. Nenhum país do Mundo tem umas excelências tão caras de pau como as brasileiras.
Se um dia quisermos mudar esse pragmatismo é muito simples, mas para isso, temos criar um PLEBISCITO PATRONAL
Ou as excelências se adequem à nova realidade e novas regras ou que todas elas peçam licença e sumam do convívio do (Povo Brasileiro).